DOENÇAS (RE) EMERGENTES EM CINCO CIDADES DA REGIÃO SUL DO CARIRI CEARENSE, 2013 A 2017: PERFIL SOCIOAMBIENTAL
As doenças infecciosas, tanto doenças emergentes como reemergentes, têm um impacto enorme na Saúde Pública, nos cuidados de saúde, na macroeconomia e na sociedade. A disponibilidade de opções para controlar e prevenir o aparecimento ou reaparecimento e expansão de agentes patogênicos requerem uma av...
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Veröffentlicht in: | Geoambiente on-line 2019-08 (34), p.51-65 |
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Hauptverfasser: | , , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | As doenças infecciosas, tanto doenças emergentes como reemergentes, têm um impacto enorme na Saúde Pública, nos cuidados de saúde, na macroeconomia e na sociedade. A disponibilidade de opções para controlar e prevenir o aparecimento ou reaparecimento e expansão de agentes patogênicos requerem uma avaliação contínua. O sarampo é uma doença infectocontagiosa febril, aguda, de transmissão respiratória, sendo ainda, em algumas partes do mundo, uma das principais causas de morbimortalidade entre a população de crianças menores de 5 anos de idade. A rubéola, doença exantemática aguda, de etiologia viral, apresenta alta transmissibilidade, tem sua importância epidemiológica relacionada à Síndrome da Rubéola Congênita (SRC), podendo acarretar em inúmeras complicações causando a morte fetal e diversos defeitos congênitos. O objetivo deste artigo é analisar os casos dessas duas patologias na região de Juazeiro do Norte, Barbalha, Caririaçu, Granjeiro e Jardim – estado do Ceará, que ocorreram no período de 2013 a 2017. Os dados foram coletados por meio do site Sistema de Notificações de Agravos (SINAN/NET), utilizando ainda artigos científicos e boletins epidemiológicos fornecidos pelo Ministério da Saúde. Foram verificados 14 casos suspeitos de doenças exantemáticas (9 de sarampo e 5 de rubéola), sendo que nenhum foi devidamente comprovado. No decorrer da pesquisa pode-se verificar a relação da eficácia da vacinação e da vigilância epidemiológica para fiscalizar e evitar o surgimento de novos surtos. |
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ISSN: | 1679-9860 1679-9860 |
DOI: | 10.5216/revgeoamb.v0i34.54669 |