FLORAÇÃO DE COMUNIDADE PIROFÍTICA NO ENTORNO DO PARQUE NACIONAL DA CHAPADA DOS VEADEIROS - ESTADO DE GOIÁS, BRASIL

Esse estudo objetiva demonstrar a composição florística de populações que florescem após a passagem do fogo em uma área de Cerrado rupestre. Os estudos foram conduzidos no final da estação seca em uma área queimada de Cerrado rupestre no entorno do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, Goiás, Br...

Ausführliche Beschreibung

Gespeichert in:
Bibliographische Detailangaben
Veröffentlicht in:Geoambiente on-line 2014-12 (23)
Hauptverfasser: E SILVA NETO, CARLOS DE MELO, CARNEIRO, VANDERVILSON ALVES, PEREIRA, LYNE SUSSUARANA, GONÇALVES, BRUNO BASTOS
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
Tags: Tag hinzufügen
Keine Tags, Fügen Sie den ersten Tag hinzu!
Beschreibung
Zusammenfassung:Esse estudo objetiva demonstrar a composição florística de populações que florescem após a passagem do fogo em uma área de Cerrado rupestre. Os estudos foram conduzidos no final da estação seca em uma área queimada de Cerrado rupestre no entorno do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, Goiás, Brasil. Todos os indivíduos que se encontravam em estado reprodutivo na área foram fotografados e coletados para identificação. Foi realizada observação focal (24hs) para visualizar visitantes florais em Dyckia cf. areniticola Leme, por ser a planta em floração mais abundante na área. No total foram encontradas 16 espécies em estado reprodutivo, de 15 gêneros diferentes e 11 famílias botânicas. As famílias que tiveram maior número de espécies encontradas na área são Amaranthacea (3 spp.); Asteraceae; Bromeliaceae e Cyperaceae (2 spp.). Exceto pelas espécies da família Cyperaceae, todas as outras espécies florescem e fornecem recursos para visitantes florais e polinizadores. Dentre as espécies, quatro são endêmicas para o Cerrado (Inulopsis camporum; Gomphrena cf. lanigera; Crumenaria choretroides e Bromelia glaziovii), sendo que G. lanigera e B. glaziovii só ocorrem em Goiás e Minas Gerais. Além disso, D. cf. areniticola é considerado nova ocorrência para o Estado de Goiás.
ISSN:1679-9860
1679-9860
DOI:10.5216/revgeoamb.v0i23.31881