MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM PONTES DE CONCRETO ARMADO NO RIO ITAJAÍ-MIRIM (BRUSQUE/SC)

Atualmente, o concreto armado é o material mais utilizado na construção civil, seja em obras de pequeno, médio ou grande porte, como em obras de artes especiais. Contudo, um fato está deixando o mercado da construção civil em alerta: a rápida degradação dos elementos estruturais construídos com esse...

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Veröffentlicht in:REEC: Revista Eletrônica de Engenharia Civil 2023-12, Vol.19 (2), p.37-48
Hauptverfasser: Felipe Bozio, André, Fisch, Fabiane
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:Atualmente, o concreto armado é o material mais utilizado na construção civil, seja em obras de pequeno, médio ou grande porte, como em obras de artes especiais. Contudo, um fato está deixando o mercado da construção civil em alerta: a rápida degradação dos elementos estruturais construídos com esse material está diminuindo sua durabilidade e vida útil. As estruturas em concreto armado sofrem danos decorrentes não apenas das fases de projeto ou execução das obras, mas também das fases de uso, devido à interação com meio ambiente agressivo nos quais se encontram, ao mau uso da obra (devido a sobrecargas não previstas) e à ausência de manutenção adequada da construção. O presente trabalho objetivou fazer um levantamento de manifestações patológicas em cinco pontes de concreto armado, localizadas na cidade de Brusque (SC), as quais têm a função de transpor o Rio Itajaí-Mirim. Foram realizadas visitas às cinco pontes analisadas para coleta de dados quantitativos dos elementos estruturais e das manifestações patológicas. As diferentes manifestações foram registradas através de fotografias. Como resultados encontramos manifestações patológicas em todas as cinco pontes consideradas neste estudo, sendo a mais recorrente as manchas de infiltração, a desagregação do concreto e a corrosão das armaduras. A ponte 2 (Arthur Schlöesser) apresentou o maior número de manifestações (n:5) e a ponte 3 (Mário Olinger) o menor (n:2).
ISSN:2179-0612
2179-0612
DOI:10.5216/reec.v19i2.68614