O CURRÍCULO MÍNIMO DO 6°ANO: PERSPECTIVAS E POSSIBILIDADES NA GEOGRAFIA ESCOLAR
Em 2011, o governo do Estado do Rio de Janeiro através da SEEDUC divulgou o currículo mínimo que seria aplicado em todas as escolas da rede estadual de educação, sendo notória a necessidade do professor de Geografia de refletir sobre a proposta. Dessa forma, o presente trabalho tem como objetivo ana...
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Veröffentlicht in: | Revista ensino de geografia (Recife) 2019-07, Vol.2 (1), p.69 |
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Hauptverfasser: | , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Em 2011, o governo do Estado do Rio de Janeiro através da SEEDUC divulgou o currículo mínimo que seria aplicado em todas as escolas da rede estadual de educação, sendo notória a necessidade do professor de Geografia de refletir sobre a proposta. Dessa forma, o presente trabalho tem como objetivo analisar de forma crítica o currículo de Geografia para o 6° do Ensino Fundamental proposto pela Secretaria Estadual de Educação do Rio de Janeiro e refletir sobre as possibilidades de aplicação da proposta diante do processo de renovação da Geografia nas últimas décadas. Nesse sentido, utilizou-se como base a história da Geografia escolar brasileira durante a análise do citado currículo. Verificou-se que o currículo proposto está pautado na Geografia Clássica enfatizando uma ciência neutra, com uso de aspectos descritivos e da memorização. Sendo assim, com a análise percebeu-se que este delimita o trabalho do professor e impossibilita novas pesquisas e discussões na formação de cidadãos críticos, o que torna a possibilidade de aplicação da proposta desfavorável para os educadores em função da renovação vivenciada pela Geografia a partir da década de 1970. |
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ISSN: | 2594-9616 2594-9616 |
DOI: | 10.51359/2594-9616.2019.240463 |