Finanças pessoais e educação financeira entre universitários: perfil dos graduandos da UNIOESTE - Francisco Beltrão

Educação financeira é a sistematização do conhecimento acerca do dinheiro, da obtenção, do emprego racional e eficiente, assim como dos mecanismos e instrumentos de poupança e investimento. Se a educação financeira por si só não é a resposta, sem ela, mesmo tendo recursos suficientes, uma pessoa pod...

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Veröffentlicht in:Revista faz ciência 2024-07, Vol.26 (43)
Hauptverfasser: Maehler, Rafael, Kasmin, Marco Aurelio
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:Educação financeira é a sistematização do conhecimento acerca do dinheiro, da obtenção, do emprego racional e eficiente, assim como dos mecanismos e instrumentos de poupança e investimento. Se a educação financeira por si só não é a resposta, sem ela, mesmo tendo recursos suficientes, uma pessoa pode não desfrutar de nível de qualidade de vida equivalente os recursos forem empregados. Espera-se que as pessoas mais instruídas, que passaram mais tempo no sistema de ensino formal, tenham maior conhecimento sobre o dinheiro e os instrumentos financeiros. Esse trabalho investiga o nível de conhecimento e uso dos diferentes instrumentos financeiros – de crédito, poupança e investimento – entre universitários de nove cursos de graduação em três áreas distintas do conhecimento. Este trabalho empregou uma metodologia quantitativa, exploratória e descritiva, buscando avaliar o conhecimento por meio de questões subjetivas e objetivas sobre o tema, abordando o conhecimento e o uso de instrumentos financeiros. A hipótese de que os jovens da era digital têm mais acesso à informação é verdadeira, no entanto, a resultante consequente esperada, ter mais conhecimento, não se mostrou verdadeira. A ampla maioria tem acesso ao sistema bancário e financeiro, mas desconhece os instrumentos ofertados e não faz uso deles. O planejamento financeiro é relegado pelos universitários mais jovens e sem dependentes. Os instrumentos para tomada de crédito são mais empregados do que os de investimento, o conhecimento técnico – juros, prazos e cláusulas contratuais – são igualmente desconhecidos, no entanto, mesmo sem conhecimento há o uso da tomada de crédito frequentemente.
ISSN:1677-0439
1983-148X
DOI:10.48075/rfc.v26i43.31456