NOVOS MOVIMENTOS SOCIAIS, GLOBALIZAÇÃO E DEMOCRATIZAÇÃO: A PARTICIPAÇÃO DO MST
O Neoliberalismo e outros aspectos da globalização que afetam negativamente as massas na América Latina fizeram as classes populares reavaliarem sua participação nos partidos políticos e na política que não lhes empoderou. Na sublevação de Caracas em 1989, novos movimentos começaram a se formar e cr...
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Veröffentlicht in: | Revista NERA 2012-05 (14), p.63-71 |
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1. Verfasser: | |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | O Neoliberalismo e outros aspectos da globalização que afetam negativamente as massas na América Latina fizeram as classes populares reavaliarem sua participação nos partidos políticos e na política que não lhes empoderou. Na sublevação de Caracas em 1989, novos movimentos começaram a se formar e crescer como, por exemplo, o Movimento V República da Venezuela, os Zapatistas no México, os movimentos indígenas no Equador (CONAIE) e na Bolívia (Cocaleros e federações/sindicatos de camponeses). O Movimento Sem Terra (MST) - o maior dos novos movimentos sociais - apresenta ao mesmo tempo seu potencial e suas limitações como se observa no fato do Partido dos Trabalhadores de Lula não realizar a profunda reforma agrária que o MST reivindica e, ao contrario, apóia o agronegócio. |
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ISSN: | 1806-6755 1806-6755 |
DOI: | 10.47946/rnera.v0i14.1381 |