VALOR DE CORTE PARA CLASSIFICAÇÃO DA ASSIMETRIA DE FORÇA EM JOGADORES DE FUTEBOL

Introdução: A assimetria de força em jogadores de futebol pode ser decorrente de demandas unilaterais ao longo de anos de treinamento e pode estar relacionada a maior risco de lesão e comprometimento do desempenho. No entanto, os valores de corte usados para classificar a assimetria podem ser difere...

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Veröffentlicht in:Revista brasileira de medicina do esporte 2023-12, Vol.30 (3)
Hauptverfasser: Ribeiro Santos Araújo, Sílvia, Alvares de Campos Abreu, Edgardo, Karl Menzel, Hans-Joachim, Bertú Medeiros, Fabíola
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Zusammenfassung:Introdução: A assimetria de força em jogadores de futebol pode ser decorrente de demandas unilaterais ao longo de anos de treinamento e pode estar relacionada a maior risco de lesão e comprometimento do desempenho. No entanto, os valores de corte usados para classificar a assimetria podem ser diferentes entre testes ou resultados. Objetivo: O objetivo foi comparar a distribuição de jogadores de futebol classificados como simétricos ou assimétricos com base no valor de corte arbitrário de 15% e no método Upper Limit Value para impulso e pico de força. Métodos: 184 jogadores profissionais de futebol brasileiro realizaram o teste de salto com contramovimento em duas plataformas de força. O índice de simetria foi utilizado para quantificar a assimetria do pico de força e impulso. O valor de corte de 15% foi então comparado com o valor de corte estimado a partir do Valor Limite Superior. O teste χ² de McNemar foi utilizado para verificar a concordância diagnóstica. Resultados: O valor limite superior para força de pico e assimetrias de impulso foi de 10,86% e 25,31%, respectivamente. O teste χ² de McNemar confirmou a hipótese de que a classificação dos atletas seria estatisticamente diferente entre os valores de corte. Conclusão: Concluiu-se que os valores de corte baseados no Valor Limite Superior para impulso e força de pico foram diferentes dos valores de corte de 15%. Os treinadores devem estar atentos a esta diferença na classificação escolhendo o valor de corte mais adequado à sua equipe. Nível de Evidência II; Estudos Diagnósticos–Investigação de um Exame para Diagnóstico.
ISSN:1806-9940
1806-9940
DOI:10.47870/1517-8692202430032022_0263p