BASES FISIOPATOLÓGICAS DA ICTERÍCIA NEONATAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Introdução: A icterícia neonatal é comum em recém-nascidos, afetando até 60% dos bebês saudáveis e até 80% dos prematuros. Apesar de geralmente benigna, pode levar a complicações neurológicas graves se não tratada adequadamente. A fisiopatologia envolve um desequilíbrio complexo no metabolismo da bi...

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Veröffentlicht in:RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 2024-03, Vol.5 (3), p.e535012
Hauptverfasser: Mainardo Rodrigues Bezerra, Lucas, Silva de Brito, Mayrla Cardielle, Melo de Assis Dias, Raphael Condack, Brito Bacelar Viana Andrade, Cleidyara de Jesus, Araújo Guimarães Fernandes, Luiz Fernando, Soares Batista da Costa, Ester, Leal Neto, Raimundo Lourenço, Pereira Sardinha, Vilma Cristina, Peres Costa, Thayna
Format: Artikel
Sprache:eng
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Zusammenfassung:Introdução: A icterícia neonatal é comum em recém-nascidos, afetando até 60% dos bebês saudáveis e até 80% dos prematuros. Apesar de geralmente benigna, pode levar a complicações neurológicas graves se não tratada adequadamente. A fisiopatologia envolve um desequilíbrio complexo no metabolismo da bilirrubina, incluindo imaturidade hepática e hemólise como fatores principais.Objetivo: Esta revisão visa sintetizar o conhecimento sobre as bases fisiopatológicas da icterícia neonatal, para subsidiar práticas clínicas baseadas em evidências. Métodos: Foram selecionados estudos originais e revisões publicados em periódicos revisados por pares nos últimos 20 anos, com foco em fatores de risco genéticos, ambientais e relacionados ao desenvolvimento neonatal associados à icterícia neonatal. Resultados e Discussão: A icterícia neonatal resulta de um desequilíbrio no metabolismo da bilirrubina, envolvendo produção, conjugação, excreção e metabolismo. Estudos destacam a imaturidade hepática e a hemólise como principais fatores. O monitoramento dos níveis de bilirrubina e intervenção terapêutica oportuna são cruciais para prevenir complicações graves. Conclusão: O entendimento dos mecanismos fisiopatológicos da icterícia neonatal é essencial para uma abordagem clínica eficaz. Investimentos contínuos em pesquisa e colaboração interdisciplinar oferecem perspectivas promissoras para avanços futuros no manejo dessa condição, visando melhorar os desfechos clínicos e a qualidade de vida dos recém-nascidos afetados.
ISSN:2675-6218
2675-6218
DOI:10.47820/recima21.v5i3.5012