ANSIEDADE E DEPRESSÃO: SOMATIZAÇÃO DE SINTOMAS NO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM NA PANDEMIA COVID-19

Os transtornos de depressão e ansiedade são as doenças psiquiátricas crônicas mais comuns na população mundial, a primeira caracterizada por sintomas como alteração no humor, tristeza profunda, sentimento de inutilidade, desânimo e culpa; e a segunda caracterizada pela angústia, pavor, sensação de p...

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Veröffentlicht in:RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 2023-08, Vol.4 (8), p.e483815
Hauptverfasser: Dos Santos Morais, Gislene, Amorim de Sousa Garcia, Ricardo, Guimarães Neto, Antônio José, Melo Santos, Nailde, Mendes Júnior, Abraão Albino, Italiano Alves Benício Sousa, Fernanda, Silva Miranda Fernandes, Elaine Cristina, Fonseca Coelho Galvão, Ana Patrícia
Format: Artikel
Sprache:eng
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Beschreibung
Zusammenfassung:Os transtornos de depressão e ansiedade são as doenças psiquiátricas crônicas mais comuns na população mundial, a primeira caracterizada por sintomas como alteração no humor, tristeza profunda, sentimento de inutilidade, desânimo e culpa; e a segunda caracterizada pela angústia, pavor, sensação de perigo iminente e preocupação. Esta pesquisa tem o objetivo de identificar os fatores desencadeadores de ansiedade e depressão nos profissionais de enfermagem, no contexto pós-pandemia COVID-19. Trata-se de um estudo observacional transversal, descritivo, de abordagem quantitativa, como instrumentos foram utilizados um questionário de dados sociodemográficos e o teste A Depression, Anxiety and Stress Scale - Short Form (DASS-21), em profissionais de enfermagem de duas unidades hospitalares públicas na cidade de São Luís, Maranhão. Os resultados evidenciaram ansiedade suave a extremamente severa (42,2%) dos profissionais; 30,8% dos técnicos e todos os auxiliares apresentaram tendência à depressão, se apresentando naqueles sem outro vínculo (38,3%), mais do que naqueles com outros vínculos (10,2%); e a ansiedade se associou apenas com o fato de ter outro vínculo (55%); enquanto o estresse foi mais presente em enfermeiros (14,5%). Conclui-se que o risco de adoecimento mental da equipe de enfermagem no contexto pandêmico, estando expostos aos fatores de risco para o adoecimento mental enquanto combatem diariamente as infecções por coronavírus, sendo necessário um olhar diferenciado para esta categoria.
ISSN:2675-6218
2675-6218
DOI:10.47820/recima21.v4i8.3815