PROSTATECTOMIA RADICAL LAPAROSCÓPICA TRANSPERITONEAL VERSUS PROSTATECTOMIA RADICAL LAPAROSCÓPICA EXTRAPERITONEAL

O câncer de próstata é a segunda neoplasia maligna mais comum no mundo entre os homens e várias técnicas estão disponíveis para a realização da prostatectomia. Objetivos: comparar a prostatectomia radical laparoscópica transperitoneal comparada à prostatectomia radical laparoscópica extraperitoneal....

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Veröffentlicht in:RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 2023-07, Vol.4 (7), p.e473679
Hauptverfasser: Teixeira do Amaral, Alexandre, Lana Germinari Souza, Carla, Santos Silva, Diego Fellipe, Burzi Canovas, Fernando, Peruzzi Iamaguti, Júlia, Cardoso da Silva, Maísa, Balista Canevarolo, Pedro Augusto, Cristina de Souza Abdala, Rosângela, Barbosa Honorato, Taís, Mendonça Rocha, Carollayne
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:O câncer de próstata é a segunda neoplasia maligna mais comum no mundo entre os homens e várias técnicas estão disponíveis para a realização da prostatectomia. Objetivos: comparar a prostatectomia radical laparoscópica transperitoneal comparada à prostatectomia radical laparoscópica extraperitoneal. Materiais e métodos: Trata-se de uma revisão integrativa, em que a questão norteadora foi “A prostatectomia radical laparoscópica transperitoneal tem vantagens quando comparada à prostatectomia radical laparoscópica extraperitoneal?”. A busca pelos artigos ocorreu na base de dados PubMed a partir dos termos “transperitoneal”, “extraperitoneal” e “prostatectomy”, combinados entre si por operadores booleanos. Resultados e discussão: Em termos de características perioperatórias, a abordagem transperitoneal apresentou menor tempo operatório geral, menor perda de sangue e menor tempo de internação. A continência urinária foi comparável entre os métodos extraperitoneal e transperitoneal aos 3 e 24 meses após a cirurgia, mas menor aos 12 meses no grupo extraperitoneal. Aos 3 meses, o grupo transperitoneal teve um melhor desempenho sexual com penetrância peniana. As complicações perioperatórias foram avaliadas nos períodos precoce e tardio após as cirurgias. As complicações precoces não foram diferentes entre os grupos, enquanto as complicações tardias foram significativamente menores no grupo transperitoneal. As taxas de margem cirúrgica positiva foram menores no grupo de abordagem transperitoneal. A recidiva bioquímica ocorreu em 36,3% no grupo de abordagem extraperitoneal e 27,6% no grupo de abordagem transperitoneal. Conclusão: Concluímos com nosso estudo que a prostatectomia radical laparoscópica transperitoneal foi superior à prostatectomia radical extraperitoneal.
ISSN:2675-6218
2675-6218
DOI:10.47820/recima21.v4i7.3679