USO DE MIKANIA GLOMERATA E CURCUMA L COMO POTENCIAL INIBIDOR DA PROTEASE COVID-19 NO MANEJO DOS SINTOMAS POR ESTUDO DE DOCKING MOLECULAR

A doença COVID-19, causada pelo SARS-CoV-2, conhecida como coronavírus da síndrome respiratória, foi considerada uma pandemia no ano de 2020, e continua sendo um dos grandes desafios da atualidade, pois até então, não se tem um tratamento específico. Os fitoterápicos têm sido utilizados como adjuvan...

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Veröffentlicht in:RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 2023-06, Vol.4 (6), p.e463226
Hauptverfasser: Pereira Carvalho, Lívia, Almeida Pereira, Maria Beatriz, Andrade dos Santos, Tayanne
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:A doença COVID-19, causada pelo SARS-CoV-2, conhecida como coronavírus da síndrome respiratória, foi considerada uma pandemia no ano de 2020, e continua sendo um dos grandes desafios da atualidade, pois até então, não se tem um tratamento específico. Os fitoterápicos têm sido utilizados como adjuvantes nos sintomas da COVID-19 em algumas regiões. Este trabalho teve como objetivo verificar a eficácia dos compostos presentes na Mikania glomerata e no Curcuma longa para tratamento dos sintomas da COVID-19, utilizando a Triagem Virtual Inversa para identificar os compostos e definir as proteases mais prevalentes na COVID-19, a fim de determinar quais são os compostos mais efetivos. Trata-se de uma pesquisa exploratória, do tipo descritiva, com características qualitativa e quantitativa. As pesquisas foram realizadas no banco de dados do programa computacional RCSB Protein Data Bank, através da triagem virtual.  A escolha de tais plantas ocorreu devido a sua potencial atividade farmacológica contra os principais sintomas presentes na doença da COVID-19. Foi possível observar que a maioria dos compostos analisados, apresentaram um coeficiente de tanimoto igual a 1, tendo uma maior compatibilidade com as moléculas da COVID-19, possibilitando sua utilização para produção de uma futura terapia medicamentosa.  
ISSN:2675-6218
2675-6218
DOI:10.47820/recima21.v4i6.3226