BIOIMPRESSÃO 3D DE TECIDOS CARDIOVASCULARES

Introdução: A doença cardiovascular continua sendo a principal causa de morbidade e mortalidade no mundo, apesar dos recentes avanços em cardiologia e cirurgia cardíaca. Avanços recentes permitiram que tecnologias de impressão tridimensional (3D) fossem aplicadas, criando um campo de bioimpressão. O...

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Veröffentlicht in:RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 2022-12, Vol.3 (12), p.e3122409
Hauptverfasser: Vaz Kochhann, Elisangela, Alencastro Costa Moreira, Camila, Miki Alves, Gabriel, Vilela Neves Júnior, Afonso, Mattar Marangoni, Matheus, Teixeira de Assis Carvalho, Letícia, Teixeira de Assis Carvalho, Guilherme, Fellipe Santos Silva, Diego, Azara Oliveira, Eric, Gonçalves Cherain, Luiz Gabriel
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:Introdução: A doença cardiovascular continua sendo a principal causa de morbidade e mortalidade no mundo, apesar dos recentes avanços em cardiologia e cirurgia cardíaca. Avanços recentes permitiram que tecnologias de impressão tridimensional (3D) fossem aplicadas, criando um campo de bioimpressão. O objetivo deste estudo é investigar a eficácia, segurança e aplicações de tecidos cardiovasculares bioimpressos em 3D em pacientes com doenças cardíacas. Metodologia: A questão norteadora definida foi: “O uso de tecidos cardiovasculares bioimpressos em 3D é eficaz e seguro em pacientes com doenças cardíacas?”. A busca de artigos ocorreu nas principais bases de dados. A pesquisa foi realizada através dos seguintes descritores: “bioprinting”, “cardiovascular” combinados entre si por operadores booleanos. Após a avaliação crítica, obteve-se uma amostra final de 4 estudos. Resultados e discussão: É possível observar que existem diversos tipos de tecidos que podem ser bioimpressos, cada um em sua particularidade e vantagem específica. Considerações finais: Portanto, conclui-se que o uso de tecidos cardíacos bioimpressos em 3D é promissor e pode mudar a perspectiva e o prognóstico  atual em pacientes com doenças congênitas e lesões cardíacas agudas. Entretanto, a eficácia e segurança precisam ser testadas em modelos reais, sendo necessários mais estudos na área.
ISSN:2675-6218
2675-6218
DOI:10.47820/recima21.v3i12.2409