DINÂMICA DA COBERTURA DO SOLO NA MICROBACIA E ZONA RIPÁRIA DO RIO SÃO JORGE, AMAZÔNIA OCIDENTAL, BRASIL

Entender a dinâmica da cobertura do solo é essencial para o planejamento e a gestão ambiental possibilitando, dentre outras ações, a conservação dos recursos naturais e o desenvolvimento sustentável da região. Assim, objetivou-se analisar a dinâmica da cobertura do solo na microbacia e zona ripária...

Ausführliche Beschreibung

Gespeichert in:
Bibliographische Detailangaben
Veröffentlicht in:RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 2022-11, Vol.3 (11), p.e3112160
Hauptverfasser: Vendruscolo, Jhony, Ânderson Fulan, João, De Almeida Alves Carneiro, Kalline, Candido Franco Rosell, Eduardo, Ferreira, Elvino, Maia de Souza, Emanuel Fernando, Neco da Silva, Gustavo, Janones da Rocha, Karen, Reinaldo Fernandes dos Santos Junior, Nilson, Costa Guaraná Araujo, Emmanoella, Cleiton Schmidt Cavalheiro, Wanderson
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
Tags: Tag hinzufügen
Keine Tags, Fügen Sie den ersten Tag hinzu!
Beschreibung
Zusammenfassung:Entender a dinâmica da cobertura do solo é essencial para o planejamento e a gestão ambiental possibilitando, dentre outras ações, a conservação dos recursos naturais e o desenvolvimento sustentável da região. Assim, objetivou-se analisar a dinâmica da cobertura do solo na microbacia e zona ripária do rio São Jorge. A microbacia tem área de 51,32 km2, em 1984 apresentava 73,03% da área coberta com floresta nativa e 26,97% com agropecuária, em 2008 apresentava 23,34% de floresta nativa e 76,66% de agropecuária, e no ano de 2022 apresentou 20,32% de floresta nativa, 79,56% de agropecuária e 0,12% de água. A zona ripária tem área de 5,8 km2, em 1984 apresentava 71,55% de sua área coberta com floresta nativa e 28,45% de agropecuária, em 2008 apresentava 42,41% de floresta nativa e 57,59% de agropecuária, e no ano de 2022 apresentou 45,17% de floresta nativa, 53,97% de agropecuária e 0,86% de água. Conclui-se que, no período de 1984 a 2022, a área de agropecuária avançou constantemente sobre a área de floresta nativa na microbacia, porém, na zona ripária, o avanço ocorreu até o ano de 2008, em seguida ocorreu o inverso. A área de água foi identificada somente no ano de 2022, devido a construção de tanques para piscicultura e/ou dessedentação de animais. É necessário recuperar a vegetação nativa na zona ripária e parte da microbacia para manter a disponibilidade e qualidade dos recursos hídricos.
ISSN:2675-6218
2675-6218
DOI:10.47820/recima21.v3i11.2160