Adesão à terapia imunossupressora em receptores de transplante renal/ Adherence to immunosuppressive therapy adherence in kidney transplant recipients

O transplante renal apresenta vantagens sobre as outras formas de terapias renais substitutivas (hemodiálise e diálise peritoneal), visto que melhora a qualidade de vida e aumenta a sobrevida dos receptores. Contudo, a adesão à terapia imunossupressora, após o transplante, é uma condição indispensáv...

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Veröffentlicht in:Ciência, cuidado e saúde cuidado e saúde, 2016-07, Vol.15 (1), p.141
Hauptverfasser: De Morais, Regina de Fátima Cruz, Sardinha, Ana Hélia De Lima, Costa, Flávia Dayane Nunes, Câmara, Janaína de Jesus Castro, Viegas, Vera Lúcia Alves, Santos, Nailde Melo
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:O transplante renal apresenta vantagens sobre as outras formas de terapias renais substitutivas (hemodiálise e diálise peritoneal), visto que melhora a qualidade de vida e aumenta a sobrevida dos receptores. Contudo, a adesão à terapia imunossupressora, após o transplante, é uma condição indispensável para a sobrevida do enxerto renal. Avaliar a adesão à terapia imunossupressora em transplantados renais de um hospital de ensino na cidade de São Luís – Maranhão. Estudo transversal, cujos dados foram coletados no período de maio de 2012 a abril de 2013 com aplicação de instrumentos junto a 151 transplantados renais acompanhados no ambulatório de Transplante renal. A adesão aos imunossupressores foi avaliada pelo método autorrelato com a Escala de Aderência à Terapia Imunossupressora (ITAS). Encontrou-se um percentual de não adesão de (60,3%) dos transplantados. As variáveis que tiveram significância estatística com a não adesão foram: ter sido transplantado com doador vivo (p= 0,03), tipo de imunossupressor usado (p=0,04) e creatinina sérica (p=0,04). Houve uma taxa elevada de não adesão à terapia imunossupressora pelo autorrelato em receptores de transplante renal no seguimento ambulatorial. Tal resultado torna-se um importante fator de risco para desfechos clínicos negativos, como rejeição e falência do enxerto renal.
ISSN:1677-3861
1984-7513
DOI:10.4025/cienccuidsaude.v15i1.28029