PIB, Desemprego e Keynes: relações concretas (1991-2008)

O objetivo deste trabalho é quantificar para o Brasil a taxa de crescimento do PIB necessária para reduzir a taxa de desemprego. Para cumprir tal objetivo, elaborou-se duas hipóteses: 1) quando a taxa de crescimento do PIB é acima de 4% ao ano, a taxa de desemprego diminui no Brasil; 2) já quando a...

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Veröffentlicht in:A Economia em Revista - AERE 2011-03, Vol.16 (1), p.24
Hauptverfasser: Couto, Joaquim Miguel, Couto, Ana Cristina Lima, Freitas, Carlos Eduardo de
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Zusammenfassung:O objetivo deste trabalho é quantificar para o Brasil a taxa de crescimento do PIB necessária para reduzir a taxa de desemprego. Para cumprir tal objetivo, elaborou-se duas hipóteses: 1) quando a taxa de crescimento do PIB é acima de 4% ao ano, a taxa de desemprego diminui no Brasil; 2) já quando a taxa de crescimento do PIB é inferior ou igual a 4% ao ano, a taxa de desemprego aumenta. Os resultados dos testes, para o período de 1991 a 2008 (com exceção do ano de 2002), demonstraram que as hipóteses foram confirmadas para quinze anos e rejeitadas em apenas dois. Mediante estes resultados, podemos concluir, com certo grau de acerto, que quando o PIB cresce acima de 4%, a taxa de desemprego diminui no Brasil. E, ao contrário, quando o PIB tem um crescimento menor que 4%, a taxa de desemprego aumenta. Keynes foi o teórico que vinculou definitivamente o volume de emprego de um país ao volume de sua produção.    
ISSN:1413-6090
2236-2029
DOI:10.4025/aere.v16i1.12798