Processos biotecnológicos aplicados ao bagaço de laranja para redução dos custos na alimentação animal
A indústria de suco de laranja produz como subproduto o bagaço e a polpa de laranja que compreende 50% do total da fruta. O trabalho teve como objetivo o aproveitamento do resíduo da extração do suco de laranja na alimentação animal em forma de pellet. O bagaço de laranja foi enriquecido com micro-o...
Gespeichert in:
Veröffentlicht in: | Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial 2017-12, Vol.11 (2) |
---|---|
Hauptverfasser: | , , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
Tags: |
Tag hinzufügen
Keine Tags, Fügen Sie den ersten Tag hinzu!
|
Zusammenfassung: | A indústria de suco de laranja produz como subproduto o bagaço e a polpa de laranja que compreende 50% do total da fruta. O trabalho teve como objetivo o aproveitamento do resíduo da extração do suco de laranja na alimentação animal em forma de pellet. O bagaço de laranja foi enriquecido com micro-organismo na presença e ausência da ureia para produção de ração na forma de farelo e peletizada, para posterior armazenamento. O bagaço é obtido após a extração do suco da fruta e é produzido após duas prensagens; que restringe a umidade em torno de 65 a 75% sendo depois submetido á secagem, da qual resulta até 90% de matéria-seca, para posteriormente ser peletizada, armazenada ou comercializada. O enriquecimento do bagaço de laranja foi realizado em seis tratamentos: na forma in natura, bagaço de laranja + 2% de levedura, bagaço de laranja + 2% de levedura + 1% de ureia, bagaço de laranja + 2% de levedura + 2% de ureia, bagaço de laranja + 2% de levedura + 3% de ureia e por ultimo bagaço de laranja + 2% de ureia, obtendo valores proteicos de 14,2%; 15,98%; 23,47%; 25,05%; 26,69% e 16,80% respectivamente. Portanto, o bagaço de laranja, se constitui numa alternativa para ser usado na alimentação animal, diminuindo assim os custos de produção e eliminando os resíduos com potencial de poluição ambiental. |
---|---|
ISSN: | 1981-3686 1981-3686 |
DOI: | 10.3895/rbta.v11n2.4539 |