Indicador de salubridade ambiental (ISA) como ferramenta para análise da qualidade ambiental urbana do município de Peabiru – PR

A aplicação de indicadores constitui uma ferramenta interessante para obtenção de dados e informações que visam estudar e avaliar diferentes situações urbanas, permitindo novos conhecimentos e análises visando melhorar a qualidade de vida em dimensão social e ambiental. Neste contexto, o Indicador d...

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Veröffentlicht in:Revista Brasileira de Planejamento e Desenvolvimento. 2020-08, Vol.9 (3), p.330
Hauptverfasser: Bilmayer, Ana Flávia, Mezzomo, Maristela Moresco, Gonçalves, Morgana Suszek
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:A aplicação de indicadores constitui uma ferramenta interessante para obtenção de dados e informações que visam estudar e avaliar diferentes situações urbanas, permitindo novos conhecimentos e análises visando melhorar a qualidade de vida em dimensão social e ambiental. Neste contexto, o Indicador de Salubridade Ambiental (ISA) apresenta-se como uma ferramenta de reconhecimento das condições ambientais, tendo como principal objetivo a promoção do planejamento de políticas públicas orientadas a crescente melhoria das salubridade ambiental e por sua vez, do bem-estar da população. Tendo em vista a aplicabilidade do ISA, foi desenvolvido um estudo na cidade de Peabiru, Paraná, tomando como base as metodologias propostas por São Paulo (1999) e Batista (2005), em que foram analisados quali-quantitativamente o desempenho dos serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos sólidos e drenagem urbana que foram amostrados por setores censitários estabelecidos pelo IBGE (2011). O ISA revelou que apenas 1 setor censitário do município foi classificado com situação de salubridade ambiental média, sendo que os outros 13 setores foram enquadrados como baixa salubridade. Os motivos para tal situação envolvem, sintaticamente, a ausência de rede de coleta e tratamento de esgoto e, ainda, à disposição final inadequada de resíduos sólidos, evidenciando a carência de infraestrutura considerada básica.  
ISSN:2317-2363
2317-2363
DOI:10.3895/rbpd.v9n3.9347