Externalidades socioambientais da energia eólica nos municípios de João Câmera e Parazinho – RN

A energia eólica aparece, no cenário Potiguar, como uma alternativa para diminuir a dependência de fontes intermitentes de energia, tal qual a hidrelétrica, e ganha destaque por ser renovável, limpa e sustentável. No entanto, apesar de ser considera uma fonte de baixo carbono, percebe-se que essa ta...

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Veröffentlicht in:Revista Brasileira de Planejamento e Desenvolvimento. 2023-05, Vol.12 (2), p.501
Hauptverfasser: Nogueira Marinho, Rokátia Lorrany, De Almeida, José Elesbão, Do Carmo, Alesxandro Fernando
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:A energia eólica aparece, no cenário Potiguar, como uma alternativa para diminuir a dependência de fontes intermitentes de energia, tal qual a hidrelétrica, e ganha destaque por ser renovável, limpa e sustentável. No entanto, apesar de ser considera uma fonte de baixo carbono, percebe-se que essa também causa impactos ao meio ambiente. Nesse sentido, o presente artigo tem como objetivo identificar os impactos socioambientais provenientes da instalação de complexos eólicos nos municípios de João Câmara e Parazinho, no Rio Grande do Norte. Para tanto, fez-se necessário a avaliação e análise dos Estudos de Impactos Ambientais, submetidos ao IDEMA, durante o período de 2011 a 2021, além do uso do método Checklist, considerando as fases de planejamento, instalação e operação. Verificou-se, de um modo geral, um quantitativo equilibrado entre os impactos benéficos e adversos. Prevalecendo na fase de instalação os efeitos negativos, os quais possuem em sua maioria abrangência local, incidência indireta, reversíveis, temporários, curta duração, com significância desprezível e baixa magnitude. Já as etapas de planejamento e operação dos empreendimentos apresentam predomínio de impactos positivos e, possuem em sua maioria, abrangência regional, incidência indireta, reversíveis, temporários e de curta duração, com significância moderada e com baixa magnitude.
ISSN:2317-2363
2317-2363
DOI:10.3895/rbpd.v12n2.16040