O currículo frente à insurgência decolonial: constituindo outros lugares de fala
O presente artigo tem como propósito contribuir para as discussões curriculares, ao indicar que, à luz da teoria decolonial, o currículo pode ser conduzido a novas representações, sentidos e saberes. A decolonialidade procura reivindicar epistemologias Outras na construção de novos cânones. A partir...
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Veröffentlicht in: | Cadernos de Gênero e Tecnologia 2019-06, Vol.12 (39), p.196 |
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1. Verfasser: | |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | O presente artigo tem como propósito contribuir para as discussões curriculares, ao indicar que, à luz da teoria decolonial, o currículo pode ser conduzido a novas representações, sentidos e saberes. A decolonialidade procura reivindicar epistemologias Outras na construção de novos cânones. A partir disso, o processo de rompimento do silêncio historicamente imposto será dado à medida que estes sujeitos dominados/subalternizados passem a interrogar as teorias educacionais, como aponta Arroyo (2014). O questionamento contínuo às hegemonias epistemológicas mantidas pelos currículos culminará na construção de um novo marco que visa a constituição de outros lugares de fala na educação. É através desta reexistência no campo epistemológico, de silenciados à produtores de conhecimento, que as teorias curriculares serão confrontadas por cosmovisões Outras. |
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ISSN: | 1807-9415 2674-5704 |
DOI: | 10.3895/cgh.v12n39.9465 |