Transtorno Opositor Desafiador: perspectivas frente aos métodos terapêuticos atuais
O Transtorno Opositor Desafiador (TOD) é uma condição neuropsiquiátrica que se manifesta predominantemente na infância e adolescência, caracterizada por um padrão persistente de comportamentos negativistas, desafiadores, desobedientes e hostis em relação a figuras de autoridade. Embora não existam m...
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Veröffentlicht in: | Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 2024-09, Vol.6 (9), p.3519-3532 |
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Hauptverfasser: | , , , , , , , , , , , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | O Transtorno Opositor Desafiador (TOD) é uma condição neuropsiquiátrica que se manifesta predominantemente na infância e adolescência, caracterizada por um padrão persistente de comportamentos negativistas, desafiadores, desobedientes e hostis em relação a figuras de autoridade. Embora não existam medicamentos específicos aprovados para o tratamento do TOD, o uso de psicofármacos pode ser indicado para tratar comorbidades ou sintomas mais graves, como irritabilidade e agressividade. Estimulantes, como o metilfenidato, podem ser usados quando há coexistência de TDAH, enquanto medicamentos antipsicóticos atípicos, como a risperidona, ou estabilizadores de humor podem ser prescritos em casos de agressividade grave ou comportamento explosivo. Trata-se de uma revisão sistemática da literatura, a qual investigou sobre as perspectivas frente aos métodos terapêuticos atuais do TOD, pela coleta de dados nas plataformas PubMed, LILACS, Periódicos CAPES, EMBASE e Scielo, dos últimos 5 anos. Assim, apesar dos avanços alcançados, os resultados ainda sugerem lacunas na compreensão plena dos mecanismos subjacentes a essas abordagens terapêuticas, especialmente no que se refere às variações de impacto observadas em diferentes grupos e condições. Recomenda-se que futuras pesquisas ampliem a investigação sobre os fatores moderadores e mediadores dessas intervenções, bem como explorem o impacto de intervenções combinadas e individualizadas, com foco em tratamentos de longo prazo e avaliações mais detalhadas das respostas terapêuticas. Isso pode contribuir significativamente para o desenvolvimento de estratégias mais eficazes e personalizadas no manejo de TOD e comorbidades. |
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ISSN: | 2674-8169 2674-8169 |
DOI: | 10.36557/2674-8169.2024v6n9p3519-3532 |