Intervenções Farmacológicas no Tratamento da Síndrome de Cushing: Terapia e Resultados

Introdução: A Síndrome de Cushing é uma condição endócrina complexa, caracterizada pela exposição prolongada a níveis excessivos de cortisol, o que pode levar a uma série de complicações sistêmicas graves. Dessa forma, a terapia medicamentosa emerge, então, como uma estratégia terapêutica essencial,...

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Veröffentlicht in:Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 2024-09, Vol.6 (9), p.178-190
Hauptverfasser: Melgaço Gonzaga, Isadora, Maria Dantas e Melo, Liduína, De Souza Matos Vital, Daniel, Da Silva Vital Matos, Elivania, Lucena Santos, Priscylla, Batistela de Oliveira Kodama, Francine, Miranda Silva, Soraia, Santos de Oliveira, Wellington, Silvia do Vale Senedese, Maria, Correa Lemos, Sophia, Leite Loiola, Letícia, Favaro Rodrigues Lamelas, Letícia, Höhl de Paiva, Poliana, Da Cruz Melo Junior, Jayme, Lisiê Fernandes Cosme Macedo, Cândida
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:Introdução: A Síndrome de Cushing é uma condição endócrina complexa, caracterizada pela exposição prolongada a níveis excessivos de cortisol, o que pode levar a uma série de complicações sistêmicas graves. Dessa forma, a terapia medicamentosa emerge, então, como uma estratégia terapêutica essencial, visando controlar a produção ou a ação do cortisol. Objetivo: Explorar as diversas abordagens medicamentosas utilizadas para tratar a Síndrome de Cushing, condição caracterizada pela produção excessiva de cortisol. Metodologia:  Foram utilizadas as bases de dados Cochrane, Scielo e Medline, buscando artigos publicados entre os anos de 2021 e 2024, nos idiomas Português ou Inglês. Considerações Finais: A Síndrome de Cushing requer uma abordagem terapêutica individualizada, considerando os diferentes tipos e causas subjacentes. Assim, o tratamento farmacológico deve ser cuidadosamente monitorado devido aos potenciais efeitos colaterais e à necessidade de ajustes contínuos na dosagem para evitar tanto a insuficiência adrenal quanto a persistência dos sintomas de hipercortisolismo.
ISSN:2674-8169
2674-8169
DOI:10.36557/2674-8169.2024v6n9p178-190