AVALIAÇÃO DA SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA DA MULHER: IMPORTÂNCIA DO ACOMPANHAMENTO GINECOLOGICO REGULAR

Introdução: A consulta ao ginecologista é complicada por diversos fatores, como problemas de saúde, carga horária e problemas culturais. Objetivo: O objetivo deste estudo é identificar fatores que influenciam a assistência ginecológica a partir da compreensão das questões da classe de saúde. Métodos...

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Veröffentlicht in:Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 2024-08, Vol.6 (8), p.790-791
Hauptverfasser: Rosa, Victor Hugo Júlio da, Torres, Letícia Vasconcelos de Souza, Barbosa, Sara Barros de Holanda, Lima, Carol Sampaio, Amorim, Lícia Jaqueline Porciúncula de Araújo, Carvalho, Lívia Rodrigues, Consolin, Maísa Cordeiro, Brandao, Monalise Lacerda Malta, Bezerra, Alana Cavalcante, Cavalcante, Erika da Silva, Almeida, Maria Helena Andrade, Lima, Lorena Santos, Sousa, Mayanne Mendonça
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:Introdução: A consulta ao ginecologista é complicada por diversos fatores, como problemas de saúde, carga horária e problemas culturais. Objetivo: O objetivo deste estudo é identificar fatores que influenciam a assistência ginecológica a partir da compreensão das questões da classe de saúde. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, multimétodos, com participantes de 18 anos ou mais de cursos da área da saúde do Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM).  Um questionário eficiente feito no Google . O comitê de ética aprovou o estudo com número 2.512.677 em 2018. Os dados observados foram analisados ​​com o Programa Estatístico para Análise Estatística (SPSS - 14.0). Resultados: participaram do estudo 332 profissionais, a maioria caucasianos, solteiros e com filhos, idade média de 22 anos. Verificou-se que 41 por cento dos alunos não realizaram o exame. Elencam-se os fatores que dificultam o tratamento ginecológico: falta de horário de consulta (24,21%); falta de dinheiro para pagar a consulta (17,64%); sem sinais e sintomas ginecológicos (17,12%); dificuldade de acesso aos serviços públicos de saúde (12,63%), sentir-se privado (14%), sem vida sexual (9,56%), não ter habilidades normais de comunicação (4,84%). Conclusão: Os dados obtidos contribuem para o conhecimento e compreensão de aspectos da assistência ginecológica. Esta informação deve ser levada em consideração na implementação de medidas para reduzir os efeitos dos cuidados ginecológicos de rotina.
ISSN:2674-8169
2674-8169
DOI:10.36557/2674-8169.2024v6n8p790-791