UVEÍTES ANTERIORES ASSOCIADAS A DOENÇAS SISTÊMICAS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA
Introdução: As uveítes anteriores associadas a doenças sistêmicas são uma causa significativa de comprometimento ocular e podem levar à perda de visão se não tratadas. A espondiloartrite axial e as uveítes de origem viral, como as causadas por HSV e VZV, são exemplos importantes. O manejo dessas con...
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Veröffentlicht in: | Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 2024-08, Vol.6 (8), p.4996-5018 |
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Hauptverfasser: | , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Introdução: As uveítes anteriores associadas a doenças sistêmicas são uma causa significativa de comprometimento ocular e podem levar à perda de visão se não tratadas. A espondiloartrite axial e as uveítes de origem viral, como as causadas por HSV e VZV, são exemplos importantes. O manejo dessas condições é desafiador, especialmente com a introdução de terapias biológicas e a necessidade de diagnósticos precisos. A identificação precoce e o tratamento adequado são cruciais para minimizar a morbidade visual e melhorar o prognóstico dos pacientes. Objetivo: Revisar sistematicamente a literatura disponível sobre as uveítes anteriores associadas a doenças sistêmicas, com foco nas manifestações clínicas, diagnósticos diferenciais, e abordagens terapêuticas, além de discutir as implicações dessas associações para o manejo clínico. Métodos: Uma revisão sistemática de literatura foi realizada nas bases de dados Pubmed e Scopus, com um filtro de 6 anos e estudos de alta qualidade metodológica em língua inglesa. Resultados e Discussão: Foram selecionados 7 artigos para compor essa pesquisa. Evidencia-se a complexidade e a diversidade dessas condições, que impactam significativamente o diagnóstico e tratamento dos pacientes. A prevalência e as características das uveítes variam conforme a doença sistêmica associada, exigindo abordagens diagnósticas e terapêuticas específicas. O tratamento eficaz depende da identificação precoce e do manejo multidisciplinar, utilizando terapias inovadoras como inibidores de JAK e biológicos. A personalização do tratamento e o monitoramento contínuo são essenciais para prevenir complicações e melhorar o prognóstico visual. Conclusão: O manejo das uveítes anteriores associadas a doenças sistêmicas é complexo e requer uma abordagem integrada. A eficácia do tratamento depende da compreensão das características específicas de cada condição sistêmica e da colaboração entre oftalmologistas e reumatologistas. O desenvolvimento de novas terapias e diretrizes baseadas em evidências é crucial para otimizar o manejo dessas uveítes e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. |
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ISSN: | 2674-8169 2674-8169 |
DOI: | 10.36557/2674-8169.2024v6n8p4996-5018 |