INTERNAÇÕES HOSPITALARES POR TRANSTORNOS MENTAIS DEVIDO AO USO DE ÁLCOOL E SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS: UMA AVALIAÇÃO DE 2018 A 2023
O Brasil é o país que apresenta as maiores taxas de transtornos de ansiedade e o quinto em casos de depressão, o que leva os indivíduos a buscar o uso de álcool e substâncias psicoativas como mecanismo para aliviar o sofrimento mental. O presente trabalho tem o objetivo de analisar o panorama clínic...
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Veröffentlicht in: | Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 2024-08, Vol.6 (8), p.384-397 |
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Hauptverfasser: | , , , , , , , , , , , , , , , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | O Brasil é o país que apresenta as maiores taxas de transtornos de ansiedade e o quinto em casos de depressão, o que leva os indivíduos a buscar o uso de álcool e substâncias psicoativas como mecanismo para aliviar o sofrimento mental. O presente trabalho tem o objetivo de analisar o panorama clínico e epidemiológico dos casos de dengue no sudeste brasileiro de 2014 a 2023. Trata-se de um estudo descritivo, quantitativo e retrospectivo, com base em dados obtidos através do Sistema de Morbidade Hospitalar (SIH) no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). O total de internações por transtorno mental associado ao uso de álcool e substâncias psicoativas no Brasil, entre 2018 e 2023, foi de 435.923. A região Sul apresentou o maior número de casos (n=181.455), sendo o Rio Grande do Sul o estado responsável por mais de 54,69% dessas internações. A faixa etária com maior frequência de casos foi a de 30 a 39 anos, correspondendo a 26,89% (n=117.234) dos casos. A amostra foi, em sua maioria, composta por indivíduos do sexo masculino, correspondendo a 81,15% (n=353.754) do total. A cor/raça mais frequente na amostra analisada foi a branca, correspondendo a 45,88% (n=200.010) dos casos. A maioria dos atendimentos foi feita em caráter de urgência, correspondendo a 84,61% dos casos. A média de permanência foi de 20,4 dias de internação. Durante o período analisado, houve 2.472 óbitos, dos quais a maior parte eram indivíduos entre 50 e 59 anos, representando 24,91% do total. O estudo evidenciou um padrão de crescimento no número de casos, principalmente entre a população mais jovem, o que pode levar a uma grave dependência química.
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ISSN: | 2674-8169 2674-8169 |
DOI: | 10.36557/2674-8169.2024v6n8p384-397 |