PREVALÊNCIA DE MORTALIDADE POR DOENÇAS HIPERTENSIVAS NO ACRE: ANÁLISE TEMPORAL DOS ANOS DE 2018 A 2022

Este estudo observacional, descritivo e transversal teve como objetivo analisar a prevalência temporal de óbitos por hipertensão essencial e secundária no estado do Acre, Brasil, entre 2018 e 2022. Os dados foram coletados da base DATASUS e analisados por ano, região e sexo. O estudo revelou um aume...

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Veröffentlicht in:Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 2024-08, Vol.6 (8), p.2787-2797
Hauptverfasser: Freitas do Ó, Saulo, Castro de Souza, Mateus, De Souza Barbosa, Anna Gabrielly, Costa de Castro, Pedro Henrique, Nascimento Martins, Ana Carolina, Parmejane Moura, Carlos Eduardo, De Jesus Pereira dos Santos, Matheus Handerson, Carvalho Stürmer, Emille Fernanda, Mendonça de Araújo, Igor, Marques Faria, Giovanna Christine, Felipe Costa, Leandro, Gomes Araújo, Antônio Vinícius, Dos Reis Godoi, Lucas Henrique, Ambrosim Libardi, Beatriz
Format: Artikel
Sprache:eng
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Zusammenfassung:Este estudo observacional, descritivo e transversal teve como objetivo analisar a prevalência temporal de óbitos por hipertensão essencial e secundária no estado do Acre, Brasil, entre 2018 e 2022. Os dados foram coletados da base DATASUS e analisados por ano, região e sexo. O estudo revelou um aumento progressivo na mortalidade associada à hipertensão, com o maior número de óbitos registrado em 2022. Rio Branco, capital do estado, foi responsável pela maioria dos casos, refletindo sua maior população e melhor infraestrutura de saúde. Em contrapartida, os municípios menores relataram significativamente menos casos, possivelmente devido a desafios logísticos e limitações na coleta de dados. O estudo também identificou uma maior prevalência de mortalidade entre as mulheres, consistente com as tendências nacionais. A prevalência geral de óbitos por hipertensão no Acre foi calculada em 1,29%. Esses achados destacam a necessidade de intervenções direcionadas para o controle da hipertensão e a redução da mortalidade associada, especialmente nas regiões menos desenvolvidas do Acre.
ISSN:2674-8169
2674-8169
DOI:10.36557/2674-8169.2024v6n8p2787-2797