Fatores de risco e manifestações clínicas da pré-eclâmpsia: uma revisão integrativa
Este artigo tem por objetivo descrever os fatores de risco e as manifestações clínicas da pré-eclâmpsia. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, que seguiu o protocolo de revisão que contempla seis etapas, baseada na seguinte pergunta norteadora: Quais são os fatores de risco e as manifes...
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Veröffentlicht in: | Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 2024-07, Vol.6 (7), p.792-805 |
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Hauptverfasser: | , , , , , , , , , , , , , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Este artigo tem por objetivo descrever os fatores de risco e as manifestações clínicas da pré-eclâmpsia. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, que seguiu o protocolo de revisão que contempla seis etapas, baseada na seguinte pergunta norteadora: Quais são os fatores de risco e as manifestações clínicas da pré-eclâmpsia? A coleta de dados foi realizada nas bases: LILACS através da BVS-MS, SciELO, PUBMED/MEDLINE, com os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS/MeSH): Pré-Eclâmpsia; Proteinúria; Hipertensão; Tratamento; Sinais e sintomas em português e inglês. Os descritores foram cruzados utilizando os operadores booleanos AND e OR. Os critérios de inclusão foram: trabalhos nas versões completas e gratuitas nos idiomas português, inglês ou espanhol, publicados entre os anos de 2019 a 2023, que abordassem a temática do estudo. Os critérios de exclusão foram duplicatas ou artigos que não respondiam a pergunta norteadora. Entre os fatores de risco estão a história pessoal anterior de pré-eclâmpsia, o histórico familiar de pré-eclâmpsia, condições de saúde pré-existentes como HAS, DM e transtornos autoimunes. Quanto às manifestações clínicas, a pré-eclâmpsia frequentemente se apresenta com hipertensão arterial, edema, especialmente nas mãos, pés e rosto, dores de cabeça severas, alterações visuais, como visão embaçada ou sensibilidade à luz, e dor abdominal superior, indicativa de possíveis complicações hepáticas. Esses sintomas clínicos são cruciais para o diagnóstico precoce e o manejo adequado da pré-eclâmpsia, visando prevenir complicações graves tanto para a mãe quanto para o bebê. Conclui-se que a integração de cuidados pré-natais eficazes, educação contínua das gestantes e implementação de políticas públicas robustas são cruciais para melhorar os desfechos maternos e perinatais relacionados à pré-eclâmpsia. Em suma, investimentos contínuos em pesquisa, educação e cuidados de saúde são necessários para enfrentar os desafios associados à pré-eclâmpsia e garantir uma gravidez saudável e segura para todas as mulheres. |
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ISSN: | 2674-8169 2674-8169 |
DOI: | 10.36557/2674-8169.2024v6n7p792-805 |