PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES INTERNADOS POR ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL

Nas últimas décadas, o Brasil tem experimentado uma mudança significativa em seu perfil de morbimortalidade, com doenças crônicas não transmissíveis assumindo a liderança como principais causas de óbito. O Acidente vascular cerebral (AVC) é uma dessas doenças crônicas de grande impacto, sendo uma da...

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Veröffentlicht in:Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 2024-07, Vol.6 (7), p.36-45
Hauptverfasser: Vasconcelos, Cícera Andressa Lopes e, Hajel, Victor Abdalla, Valerio, Fabricio Ricardo, Pereira, Rosenilda da Rocha Nascimento, Sales, Letícia de Matos, Machado, Elizeu, Cardoso, Dalva Aparecida de Souza, Santos, Regiane Aparecida de Franca dos, Alves, Georgia Mayara Leandro, Silva, Ivana Pereira da, Cardoso, Maria José dos Santos, Milacki, Cilmara
Format: Artikel
Sprache:eng
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Beschreibung
Zusammenfassung:Nas últimas décadas, o Brasil tem experimentado uma mudança significativa em seu perfil de morbimortalidade, com doenças crônicas não transmissíveis assumindo a liderança como principais causas de óbito. O Acidente vascular cerebral (AVC) é uma dessas doenças crônicas de grande impacto, sendo uma das principais razões para internações e mortalidade no país. Este trabalho tem como objetivo principal analisar o perfil epidemiológico de pacientes internados com diagnóstico de acidente vascular cerebral. Este estudo é uma revisão epidemiológica descritiva, de natureza ecológica e transversal, baseada em uma abordagem quantitativa. Utilizou-se informações obtidas do Sistema de Informações Hospitalares (SIH/SUS) do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), focadas em pacientes internados (AVC). Observou- se um total de 776.433 internações hospitalares, destaca-se a prevalência da região sudeste liderando os números de casos com (329.491) e o ano de 2022 com (206.751). Com base nos dados mencionados, conclui-se que a grande maioria dos pacientes hospitalizados devido a acidente vascular cerebral são homens, provenientes da região sudeste do país e recebem atendimento de urgência. Nessa vertente, é crucial aumentar o conhecimento e a identificação deste tema para melhorar o manejo dos pacientes. Além disso, políticas públicas são necessárias para promover o diagnóstico precoce e implementar medidas eficazes de prevenção.
ISSN:2674-8169
2674-8169
DOI:10.36557/2674-8169.2024v6n7p36-45