Colecistectomia: uma análise de complicações entre técnicas de reparo aberto e fechado

A colecistectomia pode ser realizada de forma aberta, com uma incisão maior no abdômen, ou de forma laparoscópica, utilizando pequenas incisões e um laparoscópio para visualizar e remover a vesícula biliar. A remoção da vesícula biliar é indicada no tratamento de diversas condições, incluindo coleci...

Ausführliche Beschreibung

Gespeichert in:
Bibliographische Detailangaben
Veröffentlicht in:Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 2024-07, Vol.6 (7), p.1596-1608
Hauptverfasser: Silva, Ana Luiza Farias e, Nemitz, Rebecca Bergamelli, Pires, Rauane da Silva, Pereira, Evandro Matheus de Oliveira Araújo, Barroso, Zoraide Almeida
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
Tags: Tag hinzufügen
Keine Tags, Fügen Sie den ersten Tag hinzu!
Beschreibung
Zusammenfassung:A colecistectomia pode ser realizada de forma aberta, com uma incisão maior no abdômen, ou de forma laparoscópica, utilizando pequenas incisões e um laparoscópio para visualizar e remover a vesícula biliar. A remoção da vesícula biliar é indicada no tratamento de diversas condições, incluindo colecistite aguda, colelitíase (presença de cálculos biliares) sintomática, colecistolitíase (presença de cálculos na vesícula biliar) e outras doenças da vesícula biliar. Trata-se de uma revisão sistemática da literatura, a qual foi feita a partir de uma análise abrangente de estudos em inglês, português e espanhol que abordaram sobre a relação entre as complicações associadas em pacientes de diferentes contextos submetidos à colecistectomia, em técnicas distintas. os estudos revisados fornecem uma visão abrangente das diversas abordagens e desafios enfrentados no manejo da colelitíase e suas complicações em diferentes populações, incluindo gestantes, pacientes pediátricos e indivíduos com cirrose hepática. Evidências destacam que, embora a colecistectomia laparoscópica seja amplamente adotada e geralmente segura, existem considerações importantes a serem feitas, como a seleção adequada de pacientes e a gestão eficaz das complicações intra e pós-operatórias. Por fim, mais estudos são necessários para a averiguação e individualização de técnicas operatórias em diferentes perfis de pacientes.
ISSN:2674-8169
2674-8169
DOI:10.36557/2674-8169.2024v6n7p1596-1608