COMPREENSÃO E GERENCIAMENTO DA RUPTURA ESPLÊNICA NEONATAL EM RECÉM-NASCIDOS

A ruptura esplênica em recém-nascidos é uma condição rara, geralmente associada a fatores como traumas durante o parto, prematuridade e coagulopatias. Nesse sentido, esse artigo tem como objetivo compreender a etiologia, fatores clínicos e diagnósticos dessa patologia. Para isso, foi realizada busca...

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Veröffentlicht in:Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 2024-04, Vol.6 (4), p.466-473
Hauptverfasser: Pezzetti Sanchez Diogo, Marina, Novais da Conceição, Humberto, Carvalho Bueno, Ricardo, Coimbra Santos, Suzane, Henrique de Oliveira Castro, Pedro, Gonzaga Feitoza, Bruno, Mirelle Dourad Santos, Talita, Salles de Oliveira Moura, Leonardo, Aquino de Sousa Parreira Abreu, Yasmin, Camargo de Oliveira, Stefane, Cataneo Cardoso Borin, Camila, Dos Santos Nogueira de Almeida, Victor, Victor Gomes Mendes, José, Matheus Martins Rodrigues, Jonathan, Pessôa de Melo Seixas, Luísa, Henriques da Fonseca Araújo, Natália
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:A ruptura esplênica em recém-nascidos é uma condição rara, geralmente associada a fatores como traumas durante o parto, prematuridade e coagulopatias. Nesse sentido, esse artigo tem como objetivo compreender a etiologia, fatores clínicos e diagnósticos dessa patologia. Para isso, foi realizada busca no Pubmed e Scielo utilizando os descritores “Splenic Rupture” AND “Newborn” OR “Infant”. ruptura esplênica neonatal pode ser desencadeada por diversos fatores, incluindo traumas durante o parto, uso de medicamentos pela mãe e condições hematológicas do recém-nascido. Os sintomas podem variar, tornando o diagnóstico desafiador. O tratamento pode envolver abordagens conservadoras, como monitoramento cuidadoso e ressuscitação volêmica, ou intervenções cirúrgicas, como laparotomia exploratória ou embolização da artéria esplênica. Além disso, é necessário ressaltar a importância do reconhecimento precoce do choque hemorrágico e da estabilização hemodinâmica para melhorar os desfechos clínicos. A falta de um protocolo padronizado para o manejo da ruptura esplênica neonatal indica a necessidade de uma abordagem individualizada, considerando a gravidade do caso e a experiência clínica do médico responsável.
ISSN:2674-8169
2674-8169
DOI:10.36557/2674-8169.2024v6n4p466-473