FORMAS DE APRESENTAÇÃO DA BASE MANDIBULAR EM UMA COLEÇÃO OSTEOLÓGICA DA REGIÃO NORDSTE DO BRASIL
Em Anatomia, variação anatômica é um desvio da morfologia normal de um órgão ou estrutura de um indivíduo, e dentre as diversas variações anatômicas, observamos algumas na mandíbula, como no ângulo mandibular. Assim sendo, no presente estudo pretendemos descrever as formas de apresentação da base ma...
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Veröffentlicht in: | Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 2024-04, Vol.6 (4), p.2568-2576 |
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Hauptverfasser: | , , , , , , , , , , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Em Anatomia, variação anatômica é um desvio da morfologia normal de um órgão ou estrutura de um indivíduo, e dentre as diversas variações anatômicas, observamos algumas na mandíbula, como no ângulo mandibular. Assim sendo, no presente estudo pretendemos descrever as formas de apresentação da base mandibular em uma Coleção Osteológica da Região Nordeste do Brasil. Para o nosso estudo foram utilizadas 474 mandíbulas secas de adultos, sendo 174 do sexo feminino e 300 do sexo masculino. Todas as mandíbulas pertencem ao acervo do Centro de Antropologia Forense da Faculdade de Medicina da FAP-Araripina, localizada no Estado de Pernambuco, Brasil. Para coleta dos dados, foi utilizado o método da observação direta. Após a coleta dos dados, observamos três tipos de base denominadas: Tipo 1, retilínea, Tipo 2, com apoio no ângulo goníaco e em um ponto médio da base tornando-a oscilante e Tipo 3, com apoio no ângulo goníaco e no ponto gnathion. Com relação a amostra total (n=474), o Tipo 1 apareceu em 117 mandíbulas (24,68%), o Tipo 2 em 154 (32,48%) e o Tipo 3 em 203 (42,82%). Com relação ao sexo masculino, 70 mandíbulas (23,33%) apresentaram o Tipo 1, 89 (29,66%) o Tipo 2 e 141 (47%) o Tipo 3. Já no sexo feminino observamos 47 mandíbulas (27,01%) do Tipo 1, 65 (37,35%) do Tipo 2 e 62 (35,63%) do Tipo 3. Devido à grande importância desta estrutura para a área da Antropologia Forense, faz-se necessário novos estudos em nossa população para identificação dessas variações. |
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ISSN: | 2674-8169 2674-8169 |
DOI: | 10.36557/2674-8169.2024v6n4p2568-2576 |