FORMAS DE APRESENTAÇÃO DO ÂNGULO MANDIBULAR EM UMA COLEÇÃO OSTEOLÓGICA DA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL
Em Anatomia, variação anatômica é um desvio da morfologia normal de um órgão ou estrutura de um indivíduo, e dentre as diversas variações anatômicas, observamos algumas na mandíbula, como no ângulo mandibular. Assim sendo, no presente estudo pretendemos descrever as formas de apresentação do ângulo...
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Veröffentlicht in: | Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 2024-02, Vol.6 (2), p.2347-2355 |
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Hauptverfasser: | , , , , , , , , , , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Em Anatomia, variação anatômica é um desvio da morfologia normal de um órgão ou estrutura de um indivíduo, e dentre as diversas variações anatômicas, observamos algumas na mandíbula, como no ângulo mandibular. Assim sendo, no presente estudo pretendemos descrever as formas de apresentação do ângulo mandibular com relação a sua inclinação em uma Coleção Osteológica da Região Nordeste do Brasil. Para o nosso estudo foram utilizadas 250 mandíbulas secas de adultos, sendo 90 do sexo feminino e 160 do sexo masculino. Todas as mandíbulas pertencem ao acervo do Centro de Antropologia Forense da Faculdade de Medicina da FAP-Araripina, localizada no Estado de Pernambuco, Brasil. Para coleta dos dados, foi utilizado o método de abordagem indutivo com técnica de observação sistemática e direta para coleta dos dados e procedimento descritivo para análise dos mesmos. Após a coleta dos dados, verificamos os seguintes resultados. Com relação a amostra total (n=250), o tipo retilíneo apareceu em 71 mandíbulas (28,4%), a inclinação lateral em 148 (59,20%) e a inclinação medial em 35 (14,0%). Com relação ao sexo masculino, 44 mandíbulas (27,5%) apresentaram o tipo retilíneo, 106 (66,25%) com inclinação lateral e 14 (8,75%) com inclinação medial. Já no sexo feminino observamos 27 mandíbulas (30%) do tipo retilíneo, 43 (47,77%) com inclinação lateral e 21 (23,33%) com inclinação medial. Devido à grande importância desta estrutura para a área da Antropologia Forense, faz-se necessário novos estudos em nossa população para identificação dessas variações. |
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ISSN: | 2674-8169 2674-8169 |
DOI: | 10.36557/2674-8169.2024v6n2p2347-2355 |