PRESENÇA DE SCARDOVIA WIGGSIAE EM MANCHAS BRANCAS ASSOCIADAS A BRÁQUETES AUTOLIGADOS E CONVENCIONAIS

O uso do aparelho ortodôntico pode contribuir para um maior acúmulo de biofilmes dentários, por fornecer novas áreas retentivas, levando ao surgimento de manchas brancas adjacentes aos bráquetes. Vários modelos de bráquetes vem sendo desenvolvidos, com a finalidade de se minimizar o acúmulo microbia...

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Veröffentlicht in:Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 2024-11, Vol.6 (11), p.535-549
Hauptverfasser: Rezende, Letícia Gonçalves, Ana Pacheco, Flavia, Luiza de Camargos Pessoa, Gabrielle, Viel de Souza Copati, Caroline, Kerolayne Vieira da Silva, Francielle, Schroden Rodrigues da Cunha, Giovanna, Nery Jardim, Helena, Ávila Paiva, Luisa, Teixeira Junqueira Freire, Lara, Rangel Geraldo Martins, Vinicius, Dias Nogueira Geraldo Martins, Ruchele
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:O uso do aparelho ortodôntico pode contribuir para um maior acúmulo de biofilmes dentários, por fornecer novas áreas retentivas, levando ao surgimento de manchas brancas adjacentes aos bráquetes. Vários modelos de bráquetes vem sendo desenvolvidos, com a finalidade de se minimizar o acúmulo microbiano, como os bráquetes autoligados, por não necessitarem de ligaduras elastoméricas. Scardovia wiggsiae foi recentemente descrita como uma bactéria associada a cárie precoce da infância e ao surgimento de manchas brancas. Os objetivos do presente estudo foram o de detectar e comparar a presença de Scardovia wiggsiae em biofilmes coletados adjacentes a bráquetes metálicos autoligados e convencionais em voluntários usuários do aparelho por mais de 6 meses. Foram incluídos 26 voluntários, sendo 10, com bráquetes metálicos convencionais e 16 com autoligados. Os pacientes foram examinados oralmente para detecção de manchas brancas e em seguida, amostras de biofilmes, foram coletadas no dente 41. Este material foi encaminhado para extração de DNA e em seguida submetidos ao PCR em tempo real com primers específicos para S. wiggsiae. S. wiggisiae foi detectada em 26,9% das amostras, sendo 35,7% tinham manchas brancas. Não houve diferenças estatisticamente significantes entre a detecção da bactéria e o tipo de bráquete e nem com relação a detecção de mancha branca (p>0.05). As manchas brancas foram mais frequentemente detectadas nos pacientes com autoligado (p
ISSN:2674-8169
2674-8169
DOI:10.36557/2674-8169.2024v6n11p535-549