Resposta a: Rastreamento e diagnóstico do Câncer de colo do útero pelo exame citopatológico de Papanicolau: fatores associados ao conhecimento e preconceito
Prezados editores, No artigo “Rastreamento e diagnóstico do câncer de colo do útero pelo exame citológico de Papanicolau: fatores associados ao conhecimento e preconceito” explora as barreiras à adesão ao exame de Papanicolau no Brasil, destacando fatores como baixa escolaridade, falta de conhecim...
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Veröffentlicht in: | Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 2024-11, Vol.6 (11), p.2488-2491 |
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Hauptverfasser: | , , , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Prezados editores, No artigo “Rastreamento e diagnóstico do câncer de colo do útero pelo exame citológico de Papanicolau: fatores associados ao conhecimento e preconceito” explora as barreiras à adesão ao exame de Papanicolau no Brasil, destacando fatores como baixa escolaridade, falta de conhecimento e preconceitos culturais que interferem na realização desse exame crucial para a prevenção do câncer de colo do útero. O estudo enfatiza que, apesar dos esforços para promover o exame de Papanicolau como uma ferramenta acessível e eficaz na prevenção do câncer de colo do uterino, muitas mulheres ainda desconhecem sua importância. Esse desconhecimento é agravado por obstáculos sociais e emocionais, incluindo o medo do procedimento, a falta de percepção sobre a gravidade da doença e o desconforto com a exposição corporal durante o exame. Sobretudo, preconceitos culturais e tabus sobre a saúde ginecológica reforçam o estigma em torno do exame, fazendo com que algumas mulheres o evitem, especialmente em comunidades onde o acesso à informação é limitado e os assuntos de saúde íntima são raramente discutidos abertamente. Diante desse cenário, o estudo sublinha a necessidade de políticas públicas abrangentes que vão além da oferta do exame e se concentrem em programas de educação em saúde, com o objetivo de informar as mulheres sobre a importância do Papanicolau. (RONNER,F.et al.2024). A questão abordada é corroborada por pesquisas em diversos contextos, que examinam os desafios do controle do câncer de colo do útero na América do Sul, enfatizando que barreiras socioeconômicas e culturais são comuns e dificultam a adesão ao rastreamento. Esses estudos reforçam a necessidade de estratégias que conectem serviços de saúde e a comunidade para ampliar a cobertura do exame (CERQUEIRA, R. S. et al.2022). Além disso, análises das tendências de mortalidade pelo câncer de colo do útero em regiões específicas mostram que, apesar das políticas de saúde existentes, a cobertura do Papanicolau ainda é insuficiente em áreas mais vulneráveis, devido a fatores como a falta de acesso à informação e serviços de saúde de qualidade. (LUIZAGA, C. T. DE M. et al.2023). O papel da Atenção Primária à Saúde (APS) é destacado como essencial para aumentar a adesão ao exame, pois a APS pode fomentar um vínculo mais próximo com as pacientes e promover uma rotina de cuidado preventivo. Esses estudos indicam que, embora o exame de Papanicolau seja amplamente disponível, há uma lacuna significat |
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ISSN: | 2674-8169 2674-8169 |
DOI: | 10.36557/2674-8169.2024v6n11p2488-2491 |