UM ESTUDO SOBRE OS PRINCIPAIS FÁRMACOS EMPREGADOS NO MANEJO DA FEBRE REUMÁTICA
A febre reumática (FR) é uma doença inflamatória sistêmica que pode surgir como complicação de uma faringite estreptocócica não tratada ou tratada inadequadamente, especialmente nas infecções provocadas pelo Streptococcus pyogenes, grupo A. Caracteriza-se por uma resposta imunológica anormal que afe...
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Veröffentlicht in: | Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 2024-11, Vol.6 (11), p.1697-1707 |
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Hauptverfasser: | , , , , , , , , , , , , , , , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | A febre reumática (FR) é uma doença inflamatória sistêmica que pode surgir como complicação de uma faringite estreptocócica não tratada ou tratada inadequadamente, especialmente nas infecções provocadas pelo Streptococcus pyogenes, grupo A. Caracteriza-se por uma resposta imunológica anormal que afeta predominantemente as articulações, o coração, a pele e o sistema nervoso central, sendo uma das principais causas de doenças cardíacas adquiridas em jovens. Embora a febre reumática tenha se tornado menos comum em países desenvolvidos devido ao uso generalizado de antibióticos, ainda representa um desafio significativo em regiões em desenvolvimento, onde o acesso ao tratamento adequado para infecções de garganta é limitado. Trata-se de uma revisão sistemática da literatura, a qual investigou sobre o manejo farmacológico da febre reumática, pela coleta de dados nas plataformas PubMed, LILACS, Periódicos CAPES, EMBASE e Scielo, dos últimos 5 anos. Assim, apesar dos avanços apresentados, é evidente que ainda há uma necessidade urgente de mais estudos, particularmente no que diz respeito à eficácia e à implementação de tratamentos alternativos e mais acessíveis para a DCR em diferentes contextos globais. A adaptação das estratégias terapêuticas ao perfil demográfico e socioeconômico das populações, especialmente em países em desenvolvimento, será crucial para o sucesso a longo prazo das iniciativas de prevenção e controle da DCR. Além disso, mais pesquisas são necessárias para explorar a durabilidade dos efeitos das novas abordagens terapêuticas e para entender melhor os fatores psicossociais que influenciam a adesão ao tratamento, especialmente em populações pediátricas. |
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ISSN: | 2674-8169 2674-8169 |
DOI: | 10.36557/2674-8169.2024v6n11p1697-1707 |