UM ESTUDO SOBRE OS PRINCIPAIS FÁRMACOS EMPREGADOS NO MANEJO DA FEBRE REUMÁTICA

A febre reumática (FR) é uma doença inflamatória sistêmica que pode surgir como complicação de uma faringite estreptocócica não tratada ou tratada inadequadamente, especialmente nas infecções provocadas pelo Streptococcus pyogenes, grupo A. Caracteriza-se por uma resposta imunológica anormal que afe...

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Veröffentlicht in:Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 2024-11, Vol.6 (11), p.1697-1707
Hauptverfasser: Oliveira, Lucas, Bergamelli Nemitz, Rebecca, Rocha Goecking, Marcella, Soares Ribeiro, João Marcelo, Do Vale Lopes, Janaína, Oliveira do Carmo, Maria Luiza, Samir Laila, Fauze, Rocha Morais, Maria Clara, Pasqualotto Candia, Jenifer, Macedo, Gabriel Vinicius, Cappua Müller, Laura Renata, Corrêa Ribeiro, Bárbara Rejane, Miranda Moraes de Carvalho, Luiza, Thompson Côrtes, Thayla, Mariotto Faccioli, Álvaro Luiz, Lazarotto Karpinski, Natalia, Boff Comiran, Carolina
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:A febre reumática (FR) é uma doença inflamatória sistêmica que pode surgir como complicação de uma faringite estreptocócica não tratada ou tratada inadequadamente, especialmente nas infecções provocadas pelo Streptococcus pyogenes, grupo A. Caracteriza-se por uma resposta imunológica anormal que afeta predominantemente as articulações, o coração, a pele e o sistema nervoso central, sendo uma das principais causas de doenças cardíacas adquiridas em jovens. Embora a febre reumática tenha se tornado menos comum em países desenvolvidos devido ao uso generalizado de antibióticos, ainda representa um desafio significativo em regiões em desenvolvimento, onde o acesso ao tratamento adequado para infecções de garganta é limitado. Trata-se de uma revisão sistemática da literatura, a qual investigou sobre o manejo farmacológico da febre reumática, pela coleta de dados nas plataformas PubMed, LILACS, Periódicos CAPES, EMBASE e Scielo, dos últimos 5 anos. Assim, apesar dos avanços apresentados, é evidente que ainda há uma necessidade urgente de mais estudos, particularmente no que diz respeito à eficácia e à implementação de tratamentos alternativos e mais acessíveis para a DCR em diferentes contextos globais. A adaptação das estratégias terapêuticas ao perfil demográfico e socioeconômico das populações, especialmente em países em desenvolvimento, será crucial para o sucesso a longo prazo das iniciativas de prevenção e controle da DCR. Além disso, mais pesquisas são necessárias para explorar a durabilidade dos efeitos das novas abordagens terapêuticas e para entender melhor os fatores psicossociais que influenciam a adesão ao tratamento, especialmente em populações pediátricas.
ISSN:2674-8169
2674-8169
DOI:10.36557/2674-8169.2024v6n11p1697-1707