TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO COM HIPERATIVIDADE: UMA ABORDAGEM SOBRE DIAGNÓTISCO E ABORDAGENS TERAPÊUTICAS
O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurodesenvolvimental que afeta funções cognitivas e comportamentais, impactando a vida escolar, profissional e social de quem o apresenta. As principais características incluem desatenção, marcada pela dificuldade de focar e...
Gespeichert in:
Veröffentlicht in: | Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 2024-10, Vol.6 (10), p.1105-1113 |
---|---|
Hauptverfasser: | , , , , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
Tags: |
Tag hinzufügen
Keine Tags, Fügen Sie den ersten Tag hinzu!
|
Zusammenfassung: | O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurodesenvolvimental que afeta funções cognitivas e comportamentais, impactando a vida escolar, profissional e social de quem o apresenta. As principais características incluem desatenção, marcada pela dificuldade de focar em tarefas, esquecer compromissos e cometer erros por distração; hiperatividade, com comportamentos agitados, dificuldade de ficar parado e inquietação física e mental; e impulsividade, expressa em ações impensadas, dificuldade de aguardar a vez e interromper conversas ou atividades. O TDAH pode se manifestar de três formas: predominantemente desatento, predominantemente hiperativo/impulsivo ou em uma combinação dos dois tipos. As causas do TDAH são multifatoriais, envolvendo fatores genéticos, ambientais e alterações neuroquímicas, como a disfunção na regulação da dopamina, neurotransmissor relacionado à motivação e ao prazer. O diagnóstico é clínico, baseado na observação do comportamento ao longo do tempo e em diferentes contextos, além da avaliação dos sintomas pelo histórico do paciente. Não existe um exame laboratorial que confirme o transtorno. O tratamento do TDAH é multidisciplinar e pode incluir medicação, principalmente com o uso de psicoestimulantes como metilfenidato e anfetaminas, além de intervenções psicoterapêuticas, como a terapia cognitivo-comportamental (TCC), que ajuda a gerenciar os sintomas, melhorar o foco, organizar atividades e controlar impulsos. Além disso, ajustes no estilo de vida, como estabelecer rotinas, praticar exercícios físicos e técnicas de gerenciamento do tempo, podem ser eficazes. Embora não tenha cura, o tratamento adequado melhora significativamente a qualidade de vida dos pacientes. |
---|---|
ISSN: | 2674-8169 2674-8169 |
DOI: | 10.36557/2674-8169.2024v6n10p1105-1113 |