PREVALÊNCIA DO ALONGAMENTO DO PROCESSO ESTILOIDE EM UMA COLEÇÃO OSTEOLÓGICA DA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL

Em Anatomia, variação anatômica é um desvio da morfologia normal de um órgão ou estrutura de um indivíduo, e dentre as diversas variações anatômicas, observamos algumas no crânio. Assim sendo, no presente estudo, pretendemos descrever a prevalência do alongamento do processo estiloide em uma Coleção...

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Veröffentlicht in:Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 2023-11, Vol.5 (5), p.3104-3113
Hauptverfasser: Cavalcanti, Joseph Araújo, Sampaio, Lucas Correia, Siqueira, Raul Medeiros de, Moura, Cauã Araújo, Souza, Raimundo Hebert Ribeiro de, Soares, Kaique Cesar Freitas, Braz, Maria Evlly Silva, Pitanga, Marina Cartaxo Martins, Júnior, Erasmo de Almeida, Ferreira, Émerson de Oliveira
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:Em Anatomia, variação anatômica é um desvio da morfologia normal de um órgão ou estrutura de um indivíduo, e dentre as diversas variações anatômicas, observamos algumas no crânio. Assim sendo, no presente estudo, pretendemos descrever a prevalência do alongamento do processo estiloide em uma Coleção Osteológica da Região Nordeste do Brasil. Para o nosso estudo foram utilizados 500 crânios secos de adultos, sendo 182 do sexo feminino e 318 do sexo masculino. Todos os crânios pertencem ao acervo do Centro de Antropologia Forense da Faculdade de Medicina da FAP-Araripina, localizada no Estado de Pernambuco, Brasil. Para coleta dos dados, foi utilizado o método de abordagem indutivo com técnica de observação sistemática e direta para coleta dos dados e procedimento descritivo para análise dos mesmos. De acordo com os dados, obtivemos os seguintes resultados. Com relação a amostra total (n=500), verificamos a ausência do processo estiloide alongado em 471, representando 94,2% dos casos. Em 8 crânios (1,6%) encontramos o alongamento na forma bilateral. O alongamento unilateral direito apareceu em 9 casos (1,8%) e do lado esquerdo em 12 crânios, representando 2,4% dos casos. A presença desta estrutura foi mais frequente no sexo masculino do que no feminino. Devido à grande importância desta variação para a clínica, faz-se necessário novos estudos em nossa população.
ISSN:2674-8169
2674-8169
DOI:10.36557/2674-8169.2023v5n5p3104-3113