A IMPORTÂNCIA DO APRENDIZADO EM SALA DE AULA SOBRE EDUCAÇÃO SEXUAL E DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS

Estudos científicos em que possuem como abordagem a sexualidade no ambiente escolar, destacam a importância das crianças terem contato com o assunto desde os anos iniciais do ensino fundamental, de forma responsável e adequada, minimizando assim ao máximo os perigos causados pela falta de informação...

Ausführliche Beschreibung

Gespeichert in:
Bibliographische Detailangaben
Veröffentlicht in:Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 2023-10, Vol.5 (5), p.1481-1490
Hauptverfasser: ALVINO LEITE, CLARANY, FERNANDES DANTAS GOMES, ROSANA, ROLIM IGINO, ÂNGELA MARIA, RODRIGUES BARBOZA REMIGIO, MARKLITÂNYA, SOUSA AMORIM, GABRIELLE, DA SILVA NASCIMENTO, DANELLE, SENA DE SOUZA, ANÁLIA LUANA, DA SILVA LIMA, WAGNER, MENDES GOMES, ADRIANO FRANCISCO, GONÇALVES DE ALMEIDA HOLANDA, SIMONE
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
Tags: Tag hinzufügen
Keine Tags, Fügen Sie den ersten Tag hinzu!
Beschreibung
Zusammenfassung:Estudos científicos em que possuem como abordagem a sexualidade no ambiente escolar, destacam a importância das crianças terem contato com o assunto desde os anos iniciais do ensino fundamental, de forma responsável e adequada, minimizando assim ao máximo os perigos causados pela falta de informação. Este estudo objetivou-se analisar o conhecimento de alunos e a importância de temas como educação sexual e doenças sexualmente transmissíveis (DST’s) dentro da sala de aula. Estudo transversal, que foi realizado com três turmas de alunos do 2º ano da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Monsenhor Manuel Vieira no município de Patos, PB no ano de 2019. Os dados foram coletados por meio da aplicação de um questionário semi-estruturado, contendo perguntas sobre sexualidade e DST’s e analisados quali-quantitativamente. Participaram da pesquisa 92 alunos, onde 63 são do sexo feminino e 29 masculino. Observou-se uma prevalência de faixa etária entre 15 a 18 anos. Em relação ao conhecimento de uma DST, 89% responderam que conhecem e 11% que não, sendo a AIDS a mais citada entre os que conheciam. Quanto aos métodos de prevenção das DST’s, 91% dos jovens afirmaram conhecer algum método de prevenção e 9% não conhecem método algum. A grande maioria afirmou ser a internet e a TV a principal fonte de informação sobre sexualidade.
ISSN:2674-8169
2674-8169
DOI:10.36557/2674-8169.2023v5n5p1481-1490