A participação de preceptores de ensino na rotina das unidades de saúde pública: Facilitadores do conhecimento e incremento na equipe multidisciplinar

A Política Nacional da Atenção Básica trouxe uma luz e um destaque para um trabalho essencial na melhora da oferta de saúde em todo o Brasil. A assistência que a Atenção Básica conseguiu por meio das Unidades Básicas de Saúde (UBS) e das Unidades de Saúde da Família (USF), permitiu que os serviços d...

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Veröffentlicht in:Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 2023-06, Vol.5 (3), p.325-329
Hauptverfasser: De Souza Carvalho da Silva, Adriana Duarte, Rodrigues de Carvalho, Enderson
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:A Política Nacional da Atenção Básica trouxe uma luz e um destaque para um trabalho essencial na melhora da oferta de saúde em todo o Brasil. A assistência que a Atenção Básica conseguiu por meio das Unidades Básicas de Saúde (UBS) e das Unidades de Saúde da Família (USF), permitiu que os serviços de suporte ao usuário ofertados a partir desses programas, alcançassem um número ainda maior de municípios em todo o país (1). Com o avanço de programas para melhorar a experiência da população junto ao Sistema Único de Saúde (SUS), uma das maiores necessidades na oferta de um melhor serviço recaia sobre a mão de obra. A contratação de profissionais médicos que se habilitassem a trabalhar no SUS sempre foi uma dificuldade em todo o país, principalmente nos pequenos municípios, que encontravam limitações maiores na hora de atrair candidatos. Ainda, tem sido um desafio para o Brasil, inclusive reconhecido pelo Programa Mais Médicos, a contratação de profissionais da saúde para atuar junto às comunidades tradicionais, como comunidades indígenas, ribeirinhas e remanescentes de quilombos. Uma forma de melhorar esse cenário foi com a criação do Programa Mais Médicos, que possibilitou uma entrada maior de profissionais junto ao Sistema Único de Saúde, levando profissionais para desenvolver suas práticas em todo o país, bem como promover diagnósticos importantes, como a necessidade da expansão na oferta de vagas em cursos de Medicina por todo o Brasil, tornando o acesso à essa formação mais próxima daqueles que sonhavam com a carreira (2). Com esse objetivo, uma série de grupos educacionais se estruturaram para abrigar esses novos cursos, promovendo grandes investimentos em estrutura e capital humano para formar profissionais que pudessem suprir a necessidade de médicos que conseguissem reconhecer na saúde pública, um campo com grande potência para ser explorado. Dessa forma, as unidades de UBS e USF passaram a ser usadas como cenário de prática para a formação desses alunos, que desde o primeiro ano iniciaram a sua vivência junto ao sistema (3). Esse incremento de futuros profissionais que poderiam melhorar os fluxos de trabalho dentro das unidades de saúde, foi mais do que motivo para que os municípios fizessem parcerias com as instituições de ensino no sentido de ofertar esses campos para que o aluno vivenciasse tudo o que o SUS possui. No sistema de contrapartida, algumas instituições ainda assumiram o compromisso de investir na ampliação, reforma e construção de esp
ISSN:2674-8169
2674-8169
DOI:10.36557/2674-8169.2023v5n3p325-329