Reparo ósseo induzido por diferentes substitutos de enxerto ósseo em defeitos de tamanho crítico na calvária de ratos

Introdução: A utilização de substitutos ósseos em procedimentos de enxertia como alternativa ao uso de enxerto ósseo autógeno tem sido indicada, entretanto, a comparação direta entre esses biomateriais tem sido pouco explorada. Objetivo: Avaliar o efeito de diferentes substitutos ósseos osteoconduto...

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Veröffentlicht in:Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 2020-08, Vol.2 (9), p.28-44
Hauptverfasser: Tinajero ARONI, Mauricio Andrés, Da COSTA NETO, Paulo Firmino, Pimentel Lopes de OLIVEIRA, Guilherme José, Chiérici MARCANTONI, Rosemary Adriana, MARCANTONIO JUNIOR, Elcio
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:Introdução: A utilização de substitutos ósseos em procedimentos de enxertia como alternativa ao uso de enxerto ósseo autógeno tem sido indicada, entretanto, a comparação direta entre esses biomateriais tem sido pouco explorada. Objetivo: Avaliar o efeito de diferentes substitutos ósseos osteocondutores no reparo ósseo em defeitos de tamanho crítico (DAC) em calvária de ratos. Material e método: Um DSC com diâmetro de 8 mm foi feito em cada um dos 40 ratos usados ​​neste estudo. Os animais foram alocados aleatoriamente em 5 grupos (n = 8), de acordo com o tipo de substituto ósseo utilizado para o preenchimento do DSC: COA (Coágulo); AUT (osso autógeno); DBB (enxerto ósseo bovino desproteinizado); HA / TCP (cerâmica bifásica composta por hidroxiapatita e β-fosfato tricálcico); e TCP (β-fosfato tricálcico). Uma análise microtomográfica foi realizada para avaliar o comprimento linear do defeito remanescente (DLL) do DSC e o volume dos tecidos mineralizados (TM) dentro do DSC aos 3, 7, 15 e 30 dias após o procedimento cirúrgico. Além disso, foi realizada uma análise histométrica para avaliar a composição do tecido ósseo reparado (% Osso e% Biomaterial) no período de 30 dias. Resultado: Foi demonstrado que o COA apresentou o menor DLL e MT dentro do CSD. Além disso, o COA apresentou o maior% de osso na DAG. O DBB apresentou maior MT e maior% de partículas de substituto ósseo no CSD do que os grupos AUT e TCP. Os grupos DBB e AUT apresentaram maior% de osso no DSC do que o grupo TCP. Conclusão: O uso do DBB promoveu melhor padrão de ganho e formação de volume ósseo em relação ao TCP e HA / TCP, mas foi biologicamente inferior ao AUT.
ISSN:2674-8169
2674-8169
DOI:10.36557/2674-8169.2020v2n9p28-44