Nível de tolerância nas relações de amizade em profissionais de saúde durante a pandemia da COVID-19

Objetivo: Analisar o nível de tolerância nas relações de amizade em profissionais de saúde durante a pandemia da COVID-19. Método: Trata-se de um estudo transversal e descritivo, realizado com 979 profissionais de saúde das cinco macrorregiões brasileiras entre junho e julho de 2020. Aplicaram-se vi...

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Veröffentlicht in:Revista de divulgação científica Sena Aires 2020-07, p.631-645
Hauptverfasser: Silva, Rodrigo Marques da, Moraes Filho, Iel Marciano de, Valóta, Izabel Alves das Chagas, Costa, Ana Lúcia Siqueira, Sousa, Thais Vilela de, Carvalho Filha, Francidalma Soares Sousa, Carvalho, Clézio Rodrigues de
Format: Artikel
Sprache:eng
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Zusammenfassung:Objetivo: Analisar o nível de tolerância nas relações de amizade em profissionais de saúde durante a pandemia da COVID-19. Método: Trata-se de um estudo transversal e descritivo, realizado com 979 profissionais de saúde das cinco macrorregiões brasileiras entre junho e julho de 2020. Aplicaram-se via online um questionário sociodemográfico; um questionário semi-estruturado e o Instrumento de Avaliação da tolerância nas relações de amizade. Utilizou-se a estatística descritiva para a análise dos dados que ocorreu no Statistical Package for Social Science, versão 25,0. Resultados: A tolerância de amizade no ambiente domiciliar é considerada satisfatória (92,2%); os amigos ajudaram a superar as tensões vivenciadas durante a quarentena (84,5%); e houve mudança nas relações de amizade desde o início da quarentena (72,5%). Verifica-se predomínio de alta tolerância nas relações de amizade (90,3%) entre os profissionais de saúde. Os profissionais são mais tolerantes nas seguintes situações: “aceitar os defeitos dos amigos; compreender amizade como aceitar a outra pessoa do jeito que ela é; esforçar-se para encontrar algo bom nas pessoas; entender e manter amizades demanda dedicação extrema; e os amigos considerarem o respondente como flexível e tolerante. Conclusão: A tolerância nas relações de amizade entre os profissionais de saúde durante a pandemia de COVID-19 é considerada alta, mesmo frente as mudanças trazidas por ela.
ISSN:2316-848X
2179-0981
DOI:10.36239/revisa.v9.nEsp1.p631a645