Os efeitos da realidade virtual para reabilitação de pacientes pós AVE

 Introdução: O acidente vascular encefálico (AVE) ocorre quando o suprimento sanguíneo do cérebro é cessado ou ocorre um sangramento dentro ou ao redor do cérebro, resultando em danos cerebrais. A sequela causada por um acidente vascular encefálico irá depender da área que foi acometida, porém os si...

Ausführliche Beschreibung

Gespeichert in:
Bibliographische Detailangaben
Veröffentlicht in:Brazilian Journal of Development 2023-01, Vol.9 (1), p.5733-5748
Hauptverfasser: Lopes, Sávio Maia, Ribeiro, Bianca de Freitas, Corrêa, Lorena de Nazaré Rocha, Batista, Maria Gabrielly Lima, Fonseca, Bruna Gabrielle Borges, Santos, Cayo Marcelo Fayal dos, Larrat, Alessandra Gomes, Alves, Lucas Matheus Padilha, Furtado, Marcos Vinícius da Conceição
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
Tags: Tag hinzufügen
Keine Tags, Fügen Sie den ersten Tag hinzu!
Beschreibung
Zusammenfassung: Introdução: O acidente vascular encefálico (AVE) ocorre quando o suprimento sanguíneo do cérebro é cessado ou ocorre um sangramento dentro ou ao redor do cérebro, resultando em danos cerebrais. A sequela causada por um acidente vascular encefálico irá depender da área que foi acometida, porém os sinais/sintomas comuns são hemiparesia, deficiência visual, afasia, dificuldade para ler e escrever. Metodologia: O presente estudo trata-se de uma revisão de literatura do tipo integrativa, a qual possui como objetivo averiguar diferentes fontes bibliográficas que descrevam de maneira fundamental e conexa os efeitos da Realidade Virtual sobre a reabilitação desses indivíduos. Resultados: A partir da análise dos 10 artigos integrados na construção desta revisão, notou-se os efeitos potenciais à reabilitação de pacientes pós-AVE com o uso da Realidade Virtual associado à terapia convencional cinesiológica. Dessa maneira, os principais efeitos encontrados foram melhora no equilíbrio dinâmico e sentado, na função motora de membro superior e extremidades de membros inferiores, na qualidade de vida (QV), na marcha de pacientes hemiplégicos e na realização de tarefas cognitivas. Conclusão: A aplicação da realidade virtual (RV) como meio de tratamento de pacientes pós-AVE, tem-se mostrado um recurso benéfico para reabilitar funções cognitivas e motoras. Outrossim, a integração ativa e colaborativa dos pacientes com esse artifício lúdico somado a técnicas fisioterapêuticas tradicionais permitiu que os efeitos psicomotores tivessem ganhos significativos. 
ISSN:2525-8761
2525-8761
DOI:10.34117/bjdv9n1-390