Papiloma vírus humano e a relação com o câncer de colo uterino / Human papillomavirus and the relationship with cervical cancer

O papilomavírus humano causa uma infecção sexualmente transmissível caracterizada pelo surgimento de verrugas, também chamadas de papilomas, nas regiões urogenital e úmidas do corpo. Este estudo trata de uma revisão narrativa da literatura, realizada por meio de busca em livros e artigos científicos...

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Veröffentlicht in:Brazilian Journal of Development 2022-03, Vol.8 (3), p.17265-17276
Hauptverfasser: Silvério, Gabriel Matias Borges, Rosini, Gabriela Martins, Sperotto, Giovanni Di Lascio, Dalmolin, Júlia Cândido, Ton, Nicole, Júnior, Oscar de Almeida, Garbelini, Maria Cecilia Da Lozzo
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:O papilomavírus humano causa uma infecção sexualmente transmissível caracterizada pelo surgimento de verrugas, também chamadas de papilomas, nas regiões urogenital e úmidas do corpo. Este estudo trata de uma revisão narrativa da literatura, realizada por meio de busca em livros e artigos científicos com conteúdos acerca da temática.  Como resultado destaca-se que há mais de 100 tipos de vírus, porém apenas 40 infectam o trato genital sendo que os tipos 16 e 18 são os que apresentam potencial oncogênico para o câncer uterino. Mundialmente o câncer de colo de útero é o terceiro tipo de câncer mais predominante nas mulheres, sendo que no Brasil a região norte é a mais afetada. O diagnóstico dessa neoplasia pode ser realizado por meio de exames histológicos que utilizam a colposcopia, curetagem endocervical e biópsia de cone. Há ainda os exames de imagens que geralmente são usados para o estadiamento da metástase, isto é, o seu espalhamento através do corpo. Sem tratamento efetivo para o vírus, apenas as verrugas podem ser tratadas. O câncer, dependendo da evolução do tumor, tem como opção tratamento pela quimioterapia, cirurgia ou radioterapia. Considera-se que a prevenção do HPV ocorre pelo uso de vacina, tomada em duas doses, e pelo uso de preservativos com a ressalva de que eles não são 100% eficientes em todas as situações.
ISSN:2525-8761
2525-8761
DOI:10.34117/bjdv8n3-118