Saúde mental e as práticas integrativas complementares: um breve histórico da reforma psiquiátrica no Brasil
Transtorno mental é um distúrbio importante no pensamento, sentimentos ou comportamento de um indivíduo que reflete um problema de função mental. No Brasil o movimento social pelos direitos dos pacientes psiquiátricos teve início em 1978, e somente em 2001 que a nova política de saúde mental foi con...
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Veröffentlicht in: | Expedições : Teoria da História e Historiografia 2022-12, Vol.15 (FluxoCont), p.87-107 |
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Hauptverfasser: | , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Transtorno mental é um distúrbio importante no pensamento, sentimentos ou comportamento de um indivíduo que reflete um problema de função mental. No Brasil o movimento social pelos direitos dos pacientes psiquiátricos teve início em 1978, e somente em 2001 que a nova política de saúde mental foi conquistada, através da Lei 10.216. Essa lei trouxe a reforma psiquiátrica estabelecendo assim, um novo conceito de instituição para indivíduos com transtornos mentais, ocasionando a reabilitação do paciente a uma vida social, reintegrando-o e proporcionando tratamento apropriado. O principal resultado dessa reforma foi a organização da rede de serviços psicossociais. Entre estes serviços, os Centros de Atenção Psicossociais, que são unidades exercendo serviços de saúde de caráter aberto e comunitário. A Organização Mundial de Saúde, tem orientado a integração da medicina tradicional e complementar nos sistemas de atenção à saúde. E atendendo a essa orientação o Brasil, elaborou a Política de Práticas Integrativas e Complementares, que são meios terapêuticos que procuram a prevenção e recuperação de doenças, utilizando recursos que vinculam o ser humano com o meio ambiente e a sociedade. |
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ISSN: | 2179-6386 2179-6386 |
DOI: | 10.31668/revista_geth.v15iFluxoCont.13390 |