Uso de preditores clínicos e laboratoriais em cães em estado crítico na determinação de lesão renal aguda

A critical care patient consists of one who needs intensive care and requires proper clinical and laboratory monitoring to ensure life. In those patients, there is a life-threatening condition. Intensive care is important to prevent from worsening in order to increase survival rates and remission. Acute kidney injury (AKI) is the syndrome most frequently seen among these patients. The main goal of intensive care is to prevent AKI development in critically ill patients since it can reduce kidney function, decreasing the glomerular filtration rate (GFR), urinary output (UO), urine production and causing renal tubule dysfunction. The major limitation is the early detection of AKI, since traditional tests for renal evaluation have limitations in confirming the syndrome. The use of biomarkers, such as the urinary enzyme gamma-glutamyl transferase (GGTu), has shown promise in its detection. GGTu has been widely studied as it seems to be able to detect damage to the renal tubules and determine AKI. This review aims to correlate renal function and morphology through diagnostic panels in critically ill patients to identify AKI. Um paciente crítico consiste naquele que necessita de cuidados intensivos e que necessita de acompanhamento clínico e laboratorial adequado para garantir a vida. Nesses pacientes, existe uma condição com risco de vida, o que é importante para prevenir o agravamento das complicações e aumentar as taxas de sobrevivência e remissão. A lesão renal aguda (LRA) é a síndrome mais frequentemente observada entre esses pacientes. O principal objetivo da terapia intensiva é prevenir o desenvolvimento de LRA em pacientes gravemente enfermos, uma vez que pode reduzir a função renal, diminuir a taxa de filtração glomerular (TFG), o débito urinário (DU), a produção de urina e a disfunção dos túbulos renais. A maior limitação é a detecção precoce da LRA, uma vez que os exames tradicionais para avaliação renal apresentam limitações para confirmar a síndrome. O uso de biomarcadores tem se mostrado promissor na sua detecção, como a enzima urinária gama glutamil transferase (GGTu). O GGTu tem sido amplamente estudado, pois parece ser capaz de detectar danos aos túbulos renais e determinar LRA. Esta revisão tem como objetivo correlacionar função renal e morfologia por meio de painéis diagnósticos em pacientes críticos para identificação de LRA.