Avaliação da atividade antioxidante da própolis empregando-se a metodologia clássica do permanganato de potássio redesenhada

A própolis, é um produto elaborado pelas abelhas a partir de resinas encontradas na natureza, que possuem uma forte atividade antioxidante. A ela são atribuídas diversas propriedades farmacológicas e biológicas, a saber, antioxidante, anti-inflamatória, cicatrizante e antimicrobiana, entre outras. O...

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Veröffentlicht in:Brazilian Journal of Natural Sciences 2022-01, Vol.4 (3), p.E1512022
Hauptverfasser: Pereira, Thais Cristine, Marques Meccatti, Vanessa, Nagai de Lima, Patricia Michelle, Dias de Oliveira, Luciane, Marcucci, Maria Cristina
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:A própolis, é um produto elaborado pelas abelhas a partir de resinas encontradas na natureza, que possuem uma forte atividade antioxidante. A ela são atribuídas diversas propriedades farmacológicas e biológicas, a saber, antioxidante, anti-inflamatória, cicatrizante e antimicrobiana, entre outras. Os parâmetros de controle de qualidade estabelecidos para esse produto apícola, preveem a avaliação da atividade antioxidante, por permanganato de potássio (KMnO4) e pelo radical difenilpicrilhidrazila (DPPH). Esses parâmetros medem a qualidade da própolis. O método do KMnO4 é qualitativo, permitindo verificar a capacidade antioxidante da própolis, ou seja, o tempo medido para a oxidação completa da solução do KMnO4, por meio da verificação visual da alteração da cor. Na reação redox, o KMnO4 é o agente oxidante, observando-se a alteração da cor da solução de violeta para incolor. Entretanto, esse método é bastante controverso, pois leva a muitos erros de medida porque o tempo de descoloração do reagente é muito rápido. A proposta desse trabalho foi a de tornar a metodologia do KMnO4 quantitativa, semelhante à do DPPH, medindo-se a concentração de própolis que leva a descoloração do KMnO4 em 5 s, 10 s e 20 s. O resultado mostrou uma correlação linear (R) de 0,95 para o tempo de 20 s, em comparação com o DPPH, indicando que o método redesenhado é confiável e pode ser utilizado em vez desse último.          
ISSN:2595-0584
2595-0584
DOI:10.31415/bjns.v4i2.151