Cremes desodorantes e antitranspirantes: excipientes, ensaios de controle de qualidade e tecnologias de produção
Desodorantes reduzem o número de microrganismos que causam odores desagradáveis pela ação bactericida, enquanto os antitranspirantes bloqueiam os poros, evitam a passagem do suor e, consequentemente, o mau cheiro. As formulações desodorantes e antitranspirantes são compostas de bases específicas em...
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Veröffentlicht in: | Brazilian Journal of Natural Sciences 2020-12, Vol.3 (3), p.542 |
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Hauptverfasser: | , , , , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Desodorantes reduzem o número de microrganismos que causam odores desagradáveis pela ação bactericida, enquanto os antitranspirantes bloqueiam os poros, evitam a passagem do suor e, consequentemente, o mau cheiro. As formulações desodorantes e antitranspirantes são compostas de bases específicas em virtude de suas ações e seus excipientes que visam à melhor conformação dos componentes no cosmético. O trabalho tem como propósito analisar formulações desodorantes e antitranspirantes, abordando seus mecanismos de ação na atuação contra o odor axilar, além de apresentar seus benefícios, malefícios, tecnologias de obtenção e ensaios de controle de qualidade, tornando-se útil para comparações e melhores escolhas. O processo de obtenção dessas formulações envolve uma tecnologia de homogeneização a alta pressão, com o intuito de reduzir o tamanho das partículas para promover uma melhor uniformidade e estabilidade da mistura, colaborando na preservação das características organolépticas. Para garantir que as especificações de qualidade desses produtos estejam dentro dos parâmetros técnicos estabelecidos, são realizados testes de viscosidade, pH, estabilidade, densidade, propriedades microbiológicas, teor e produtos de degradação. Assim, pesquisas realizadas em inglês e português, na base de dados Google Scholar, Scielo Brasil e Elsevier, abordam sobre a suas composições a fim de entender como são compostos e possíveis implicações. |
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ISSN: | 2595-0584 2595-0584 |
DOI: | 10.31415/bjns.v3i3.118 |