Guaçatonga - Casearia sylvestris SW - e porangaba - Cordia salicifolia ou Cordia ecalyculata Vell / Boraginaceae - possuem ação no emagrecimento?: https://doi.org/10.31415/bjns.v1i3.34: Recebido em: set. 2018; aceito set. 2018; publicado out. 2018

O mercado de plantas medicinais no Brasil, é composto por farmácias, drogarias e ervanarias, e atualmente sem mínima regulamentação em feiras-livres, não estando livre de adulteração e/ou confusão de plantas e espécies. No comércio de plantas as Rubiáceas são habitualmente usadas como adulterantes d...

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Veröffentlicht in:Brazilian Journal of Natural Sciences 2018-10, Vol.1 (3), p.13
Hauptverfasser: Alexandre, Karla de Picoli, Yasuda, Flavio Sussumu, Marques, Luis Carlos, Gonçalves, Carolina Passarelli, Veiga, Rogerio da Silva, Luiz de Oliveira, Sonia Mariza, Marcucci, Maria Cristina
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:O mercado de plantas medicinais no Brasil, é composto por farmácias, drogarias e ervanarias, e atualmente sem mínima regulamentação em feiras-livres, não estando livre de adulteração e/ou confusão de plantas e espécies. No comércio de plantas as Rubiáceas são habitualmente usadas como adulterantes da Cordia salicifolia Cham. A Casearia sylvestris (guaçatonga) é utilizada como adulterante da Cordia salicifolia (porangaba), a qual é comercializada com suposta ação emagrecedora, aumentando desta forma, a ação antrópica sobre a espécie. No presente trabalho são apresentadas as principais características botânicas, composição química, atividade biológica e terapêutica, além dos usos populares das plantas Casearia sylvestris e Cordia salicifolia. Também é apresentada a segurança de uso das duas plantas em questão. Existem problemas no uso de uma ou de outra planta, tendo-se o agravante do emprego da Casearia sylvestris como adulterante da Cordia salicifolia, a qual é utilizada com suposta ação emagrecedora, existindo controvérsias da sua eficácia para esse fim. A sustentabilidade da fitoterapia depende, dentre outros fatores, da manutenção de um mínimo de qualidade dos produtos, sem criar falsas expectativas, o surgimento de efeitos adversos inesperados e a não produção de efeitos terapêuticos necessários, um conjunto de problemas que acaba depondo contra o próprio mercado de fitoterápicos.
ISSN:2595-0584
2595-0584
DOI:10.31415/bjns.v1i3.34