Contemporâneo: marca e ponto-de-venda retomada do diálogo
As marcas vivem há alguns anos um estranho paradoxo: nunca elas foram tão poderosas e tão atacadas. Ainda que seu poder financeiro e comercial tenha atingido níveis desproporcionais, o horizonte que cerca o assunto está, ainda, repleto de nuvens. Os consumidores mostram-se cada vez mais exigentes, a...
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Veröffentlicht in: | Revista dObra[s] 2008-02, Vol.2 (4), p.10-13 |
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1. Verfasser: | |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | As marcas vivem há alguns anos um estranho paradoxo: nunca elas foram tão poderosas e tão atacadas. Ainda que seu poder financeiro e comercial tenha atingido níveis desproporcionais, o horizonte que cerca o assunto está, ainda, repleto de nuvens. Os consumidores mostram-se cada vez mais exigentes, até mesmo críticos em relação às marcas, quando não voltados categoricamente para os macrodescontos. De forma mais ampla, assistimos a uma crescente crítica social das marcas, catalisada pelo livro de Naomi Klein, No logo. Sob vários pontos de vista, a relação entre as marcas e os consumidores deteriorou-se, tornou-se mais abstrata, mais distante. Além disso, a multiplicação de manifestações das marcas e a forte pressão publicitáriaengendraram uma sensação de saturação e provocaram uma atitude de retraimento por parte de numerosos consumidores (...) |
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ISSN: | 1982-0313 2358-0003 |
DOI: | 10.26563/dobras.v2i4.320 |