AVALIAÇÃO DA PEROXIDAÇÃO LIPÍDICA NO PLASMA DE RATOS SUBMETIDOS À LESÃO TECIDUAL E TRATADOS COM HIDROGEL DE POLIAMIDO DE MANDIOCA

As espécies reativas ao oxigênio (EROS) são produzidas como mecanismo de defesa celular, participando dos processos de cicatrização celular. Entretanto, altos níveis de EROS podem causar danos como a peroxidação lipídica (PL). O presente estudo teve como objetivo, verificar os níveis de PL por meio...

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Veröffentlicht in:Arquivos de ciências veterinárias e zoologia da UNIPAR 2017-04, Vol.19 (3)
Hauptverfasser: Soares, Andréia Assunção, Vicente, Johany Diego, Possamai, Monique Catarine Fischer, Santos, Gabriela Rocha, Otutumi, Luciana Kazue, Júnior, Ranulfo Piau, Almada, André Felipe Berto, Germano, Ricardo De Melo
Format: Artikel
Sprache:eng
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Beschreibung
Zusammenfassung:As espécies reativas ao oxigênio (EROS) são produzidas como mecanismo de defesa celular, participando dos processos de cicatrização celular. Entretanto, altos níveis de EROS podem causar danos como a peroxidação lipídica (PL). O presente estudo teve como objetivo, verificar os níveis de PL por meio da determinação das substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) no plasma de ratos com lesão tecidual induzida. Foram utilizados 32 ratos machos, Rattus norvegicus albinus da linhagem Wistar, os quais foram pesados e da média ± 10% do peso foram distribuídos em quatro grupos: A – controle negativo; B - Vetaglós®; C – hidrogel de poliamido de mandioca+ Vetaglós®; D – Hidrogel de poliamido de mandioca. Após 21 dias, todos os animais foram anestesiados com isoflurano e foi feita a coleta de sangue por punção cardíaca, e os plasmas foram obtidos após centrifugação, na sequência por superdosagem do anestésico foi realizada a eutanásia. Os níveis de PL nos plasmas dos ratos foram determinados pelo método do TBARS. Não houve diferença significativa entre os grupos em relação à PL, indicando um equilíbrio entre as defesas antioxidantes celulares e os níveis de EROS produzidos durante o processo de cicatrização celular. Essa ausência nos diferentes grupos experimentais, em relação à PL, deixa claro a importância de se contemplar estudos de parâmetros de bioindicadores de estresse oxidativo em protocolos experimentais.
ISSN:1415-8167
1982-1131
DOI:10.25110/arqvet.v19i3.2016.6092