Prevalência de anomalias congênitas prioritárias na Região Norte do Brasil

Objetivo: analisar a perfil epidemiológico das anomalias congênitas na Região Norte do Brasil entre 2010 a 2021. Método: Trata-se de um estudo epidemiológico, descritivo e quantitativo, analisando dados de nascimentos vivos com anomalias congênitas reportados ao Ministério da Saúde de 2010 a 2021. O...

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Veröffentlicht in:Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba 2024-11, Vol.26 (Fluxo contínuo), p.e66428
Hauptverfasser: Ramos, Wherveson de Araujo, Baia, Marcio de Melo, Santos, Alexandra de Sousa, Candido, Paula Gabrielle Gomes
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:Objetivo: analisar a perfil epidemiológico das anomalias congênitas na Região Norte do Brasil entre 2010 a 2021. Método: Trata-se de um estudo epidemiológico, descritivo e quantitativo, analisando dados de nascimentos vivos com anomalias congênitas reportados ao Ministério da Saúde de 2010 a 2021. Os dados foram coletados do banco de dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos. A análise estatística incluiu o cálculo da prevalência e a investigação de variáveis maternas, gestacionais e neonatais. Para espacialização, foi utilizado o Software QGIS versão 3.32. 3. Resultados: Diante da amostra investigada, foram notificados 26.449 casos (0,71%) de anomalias congênitas. A prevalência de anomalias foi de 71 por 10.000 nascidos vivos. Os defeitos do sistema musculoesquelético foram as anomalias mais comuns (24,88%). Foram observados aumentos significativos em anomalias específicas, como microcefalia e cardiopatias congênitas, durante determinados anos. Fatores maternos, como idade materna avançada e baixo nível educacional, foram associados a uma maior prevalência de anomalias. Baixo peso ao nascer e baixo escore de APGAR aos 5 minutos foram comuns entre os recém-nascidos com anomalias. Conclusão: Os resultados ressaltam a necessidade de medidas preventivas e de intervenção para reduzir a prevalência de anomalias congênitas e melhorar os resultados neonatais.
ISSN:1517-8242
1984-4840
DOI:10.23925/1984-1840.2024v26a25